In order to compare their relative efficiencies as markers and to find the most suitable marker for maize diversity studies we evaluated 18 tropical maize inbred lines using a number of different loci as markers. The loci used were: 774 amplified fragment length polymorphisms (AFLPs); 262 random amplified polymorphic DNAs (RAPDs); 185 restriction fragment length polymorphisms (RFLPs); and 68 simple sequence repeats (SSRs). For estimating genetic distance the AFLP and RFLP markers gave the most correlated results, with a correlation coefficient of r = 0.87. Bootstrap analysis were used to evaluate the number of loci for the markers and the coefficients of variation (CV) revealed a skewed distribution. The dominant markers (AFLP and RAPD) had small CV values indicating a skewed distribution while the codominant markers gave high CV values. The use of maximum values of genetic distance CVs within each sample size was efficient in determining the number of loci needed to obtain a maximum CV of 10%. The number of RFLP and AFLP loci used was enough to give CV values of below 5%, while the SSRs and RAPD loci gave higher CV values. Except for RAPD, for all the markers genetic distance correlated with single cross performance and heterosis which showed that they could be useful in predicting single cross performance and heterosis in intrapopulation crosses for broad-based populations. Our results indicate that AFLP seemed to be the best-suited molecular assay for fingerprinting and assessing genetic relationships among tropical maize inbred lines with high accuracy.

Tropical maize inbred lines, eight derived from a Thai synthetic population (BR‐105) and 10 from a Brazilian composite population (BR‐106), were assayed for restriction fragment length polymorphisms with 185 clone‐enzyme combinations. The aim of this study was to investigate genetic distances among tropical maize material and their relationship to heterotic group allocation and hybrid performance. Genetic distances (GDs) were on average greater for BR‐105×BR‐106 lines (0.77) than for BR‐106×BR‐106 (0.71) and for BR‐105×BR‐105 (0.69) lines. Cluster analysis resulted in a clear separation of BR‐105 and BR‐106 populations and was according to pedigree information. Correlations of parental GDs with single crosses and their heterosis for grain yield were high for line crosses from the same heterotic group and low for line combinations from different heterotic groups. Our results suggest that RFLP‐based GDs are efficient and reliable to assess and allocate genotypes from tropical maize populations into heterotic groups. However, RFLP‐based GDs are not suitable for predicting the performance of line crosses from genetically different heterotic groups.

O uso eficiente de fertilizantes requer o conhecimento de seus efeitos tanto na biomassa aérea quanto na radicular, permitindo que se identifique uma adubação adequada do ponto de vista de uma melhor partição entre ambas. A massa de raízes secas por volume de solo vem sendo utilizada, principalmente em espécies perenes, como subsídio para estimativas de biomassa radicular. Com esse objetivo, foram estudados os efeitos da adubação NPK na densidade radicular de três progênies de pupunheira (Bactris gasipaes Kunth), cultivadas em um Aluvial álico (corrigido por meio de calagem) em Ubatuba, SP (clima "Cfa"), durante o ano de 1993. O delineamento foi um fatorial fracionado, composto por quatro doses crescentes de nitrogênio (0 a 400 kg/ha/ano de N), fósforo (0 a 200 kg/ha/ano de P2O5 ) e potássio (0 a 200 kg/ha/ano de K2O), em experimento integrado (progênies e adubação). As amostras foram coletadas por ocasião da primeira colheita de palmito (outubro de 1993), quando as plantas (cultivadas no espaçamento de 2 x 1 m) tinham cerca de dois anos de campo. Utilizou-se o método do trado, coletando-se, por parcela experimental, duas amostras na linha e duas na entrelinha. Houve diferenças entre genótipos (GE), com as progênies 2 e 3 apresentando, em média, maior densidade radicular que a progênie 1 (5,15 e 6,20 contra 2,61 g/dm³, respectivamente). A interação GE x PO (posição da amostra) foi significativa, sendo que para as progênies 1 e 2 a maior densidade radicular foi obtida na linha (3,30 e 6,60 g/dm³ na linha, contra 1,92 e 4,70 g/dm³ na entrelinha, respectivamente), enquanto para a 3 a ordem foi inversa (5,57 g/dm³ na linha e 6,84 g/dm³ na entrelinha). Doses crescentes de potássio (K) apresentaram efeitos lineares positivos e significativos (R² =0,93 a 0,97) na densidade radicular das três progênies, com acréscimos entre dose mínima e máxima variando de 18 a 28%. Não houve efeito significativo isolado de P, enquanto doses crescentes de N proporcionaram um efeito linear positivo e significativo, mais evidente na progênie 1 (médias de 2,26, 2,39, 2,62 e 3,16 g/dm³ para as doses 0, 100, 200 e 400 kg/ha/ano de N, respectivamente). Não houve interação estatisticamente significativa entre GE e fertilizantes aplicados (NPK), exceto para GE x N x P. Embora com respostas diferenciais de acordo com a progênie, constatou-se que a maior densidade radicular foi sempre obtida nas doses mais elevadas de N.

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No abstract