Background Health inequalities have been consistently reported across and within European countries and continue to pose major challenges to policy-making. The development of scenarios regarding what could affect population health (PH) inequalities across Europe in the future is considered critical. Scenarios can help policy-makers prepare and better cope with fast evolving challenges. Objective This paper describes the three 2030 time-horizon scenarios developed under the EURO-HEALTHY project, depicting the key factors that may affect the evolution of PH inequalities across European regions. Methods A three-stage socio-technical approach was applied: i) identification of drivers (key factors expected to affect the evolution of PH inequalities across European regions until 2030) – this stage engaged in a Web-Delphi process a multidisciplinary panel of 51 experts and other stakeholders representing the different perspectives regarding PH inequalities; ii) generation of scenario structures – different drivers’ configurations (i.e. their hypotheses for evolution) were organized into coherent scenario structures using the Extreme-World Method; and iii) validation of scenario structures and generation of scenario narratives. Stages ii) and iii) were conducted in two workshops with a strategic group of 13 experts with a wide view about PH inequalities. The scenario narratives were elaborated with the participants’ insights from both the Web-Delphi process and the two workshops, together with the use of evidence (both current and future-oriented) on the different areas within the PH domain. Results Three scenarios were developed for the evolution of PH inequalities in Europe until 2030: ‘ Failing Europe’ (worst-case but plausible picture of the future), ‘ Sustainable Prosperity’ (best-case but plausible picture of the future), and an interim scenario ‘ Being Stuck’ depicting a ‘to the best of our knowledge’ evolution. These scenarios show the extent to which a combination of Political, Economic, Social, Technological, Legal and Environmental drivers shape future health inequalities, providing information for European policy-makers to reflect upon whether and how to design robust policy solutions to tackle PH inequalities. Conclusions The EURO-HEALTHY scenarios were designed to inform both policy design and appraisal. They broaden the scope, create awareness and generate insights regarding the evolution of PH inequalities across European regions.
657RESUMO -Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de quantificar o carbono estocado nos diferentes componentes das árvores de Hevea sp., na fazenda experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), no Município de Oratórios, Minas Gerais, servindo como base para verificar a importância da cultura no seqüestro de carbono e, conseqüentemente, na mitigação do efeito-estufa. Após as análises, verificouse que: a) os galhos contribuíram com a maior quantidade de carbono armazenado, seguido por troncos, raízes e folhas; b) existe relação exponencial positiva entre a quantidade de carbono na árvore e nos seus componentes e o seu diâmetro medido a 1,30 m do solo (dap); c) a variável dap foi significativa, a 95% de probabilidade em todas as equações ajustadas. No entanto, a variável altura total foi significativa apenas nas equações de tronco e galhos. Complementarmente com base nos dados das parcelas, verificou-se que ao final de 12 anos o plantio de Hevea sp. consegue seqüestrar, em média, 62,10 toneladas de carbono por hectare em sua biomassa viva, considerando um espaçamento de 7 x 3 m, ou seja, uma densidade média de 476 árvores por hectare.Palavras-chave: Hevea sp., seqüestro de carbono e equações. QUANTIFICATION OF CARBON STORED IN THE AERIAL PART AND ROOTS OF 12-YEAR-OLD
O presente trabalho teve como objetivo estudar a influência dos créditos de carbono na viabilidade financeira de três projetos florestais. Os projetos analisados foram: heveicultura, eucalipto e pinus para produção de borracha, celulose e resina, respectivamente. O Valor Presente Líquido (VPL), a Taxa Interna de Retorno (TIR), o Valor Esperado da Terra (VET) e o Valor Anual Equivalente (VAE) foram os indicadores utilizados na avaliação financeira, a uma taxa de desconto de 10% ao ano. Os resultados deste trabalho indicaram que, com esta taxa, os projetos de eucalipto e pinus foram viáveis sem os recursos adicionais dos CERs (Certificados de Emissões Reduzidas), ressaltando-se que a inclusão dos créditos de carbono propiciou aumento da viabilidade financeira destes. Já o projeto da heveicultura mostrou-se viável apenas com os Certificados de Carbono. A receita advinda da venda dos CERs aumentou consideravelmente a viabilidade financeira dos três projetos, mesmo considerando a tonelada de CO2 a US$3,00. Caso o Protocolo de Kyoto seja ratificado, haverá um incremento no preço pago pela tonelada de CO2, que ocasionará o aumento da contribuição dos CERs em projetos florestais.
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