Mechanical properties of welded joints depend on the way heat flows through the welding passes. In multipass welding the reheating of the heat affected zone (HAZ) can form local brittle zones that need to be delimited for evaluation. The difficulty lies in the choice of a model that can simulate multipass welding. This study evaluated Rosenthal’s Medium Thick Plate (MTP) and the Distributed heat Sources (DHS) of Mhyr and Gröng models. Two assumptions were considered for both models: constant and temperature-dependent physical properties. It was carried out on a multipass welding of an API 5L X80 tube, with 1016 mm (42″) external diameter, 16 mm thick and half V-groove bevel, in the 3G up position. The root pass was welded with Gas Metal Arc Welding (GMAW) process with controlled short-circuit transfer. The Flux Cored Arc Welding (FCAW) process was used in the filling and finishing passes, using filler metal E111T1-K3M-JH4. The evaluation criteria used were overlapping the simulated isotherms on the marks revealed in the macrographs and the comparison between the experimental thermal cycle and those simulated by the proposed models. The DHS model with the temperature-dependent properties presented the best results and simulated with accuracy the HAZ of root and second welding passes. In this way, it was possible to delimit the HAZ heated sub-regions.
Resumo: A obtenção de raizes ou zero de função de equações transcendentais na forma reduzida, depende do comportamento destas equações próximo à essas raizes, necessitando assim de métodos numéricos confiáveis e de baixo custo computacional para sua determinação mais eficaz, métodos estes amplamente utilizados nas áreas INTRODUÇÃOA soldagem é um dos processos de fabricação mais importantes da indústria, sendo amplamente utilizado na fabricação de estruturas metálicas, navios, oleodutos, plataformas marítimas, etc. Os processos de soldagem utilizam o calor como principal fonte de energia, sendo necessário o seu fornecimento à junta, para a formação da poça de fusão, de tal maneira a garantir a execução de uma junta soldada de boa qualidade. Este calor é de suma importância na execução da junta soldada, no entanto, possui grande potencial de problemas devido a sua influência direta nas transformações de fase que afetam o desempenho da junta soldada, Wainer, Brandi e Mello (1992).Esses efeitos são consequência dos ciclos térmicos e, consequentemente, das variações de temperatura em diversos pontos do material a ser soldado. Por utilizar uma fonte de calor concentrada com geometria puntiforme (chapa grossa) ou linear (chapa fina), a soldagem é caracterizada pelo aquecimento de regiões localizadas na peça, permanencendo o restante desta em temperaturas muito inferiores, denotando a não uniformidade da distribuição de temperatura na junta soldada, Guimarães et al., (2012).A determinação da geometria do contorno das isotermas provenientes das juntas soldadas em chapas metálicas é fundamental para o entendimento do comportamento térmico do processo para diferentes materiais e parâmetros de soldagem. Esse contorno da isoterma é obtido através da solução da equação de transferência de calor por condução, proposta por Rosenthal em 1941, na forma reduzida. Através da solução desta equação é possivel determinar os pontos
Resumo: Aços carbono são revestidos com Inconel 625® para atender os requisitos de projeto no Pré-Sal. Entretanto, isso gera microrregiões conhecidas como a zona não misturada (ZNM) e a zona parcialmente misturada (ZPM) sendo a sua formação relacionada a dissimilaridade entre o metal de base e o metal de adição. O objetivo desse artigo é analisar o efeito da diluição, da ZPM e da ZNM e do reaquecimento dessas microrregiões sobre a resistência ao arrancamento do aço 9%Ni revestido com a liga Inconel 625®. A ZNM tem direções cristalográficas similares a ZAC e é CCC igual a ZAC. A ZPM apresenta direções cristalográficas mais heterogêneas quando comparadas ao metal de solda e é CFC igual ao metal de solda. A nanodureza da ZPM é similar a ZAC e até 42,5% maior que o metal de solda. A nanodureza da ZNM é até 14,9% menor que ZPM, até 48,2% menor que o metal de solda e até 15% menor que a ZAC. Todos os corpos de prova tiveram a propagação da trinca no metal de solda e atendem o requisito de 140 MPa mínimo para a tensão de cisalhamento. A diluição apresenta uma correlação com a tensão de cisalhamento.
Primeiramente a Deus, por possibilitar todos os caminhos e encontros. Gostaria de agradecer ao meu orientador Prof. Dr. Sérgio Duarte Brandi, pela acolhida, paciência, orientação e oportunidades oferecidas, principalmente a de poder visitar o Rei. À minha família e meus irmãos Junior do Nascimento Silva Alves e família, Francisca do Nascimento Silva Alves e família, Francilda do Nascimento Silva Alves e família e Renato do Nascimento Silva Alves e família. À professora Maria Adelita Lima, por começar em mim o que hoje trago comigo e que me trouxe até aqui. Meu muito obrigado aos meus amigos de longa data, Jaime Casanova Soeiro Junior e Rubelmar Maia de Azevedo Cruz Neto, pelo apoio, por contribuir com essa oportunidade, pelo "resgate", pelo companheirismo e apoio nessa jornada. Um agradecimento especial aos amigos e colegas de laboratório do Grupo de
Resumo: Em processos de soldagem é essencial a obtenção do comportamento do fluxo de calor em chapas, isto é, se este é bidimensional (2D) ou tridimensional (3D), para um determinado conjunto de parâmetros de soldagem (tensão, corrente, velocidade de soldagem e etc INTRODUÇÃOA soldagem a arco elétrico é um dos casos em que a transferência de calor é bastante localizada e os gradientes térmicos são bastante elevados. Consequentemente, apresenta também elevadas taxas de aquecimento e de resfriamento, afetando diretamente as microestruturas do material e, por conseguinte, alterando as propriedades mecânicas na junta soldada (Wainer et al., 1992).As transformações metalúrgicas ocorridas tanto na ZAC como na zona fundida, em processos de soldagem, são determinadas principalmente pela taxa de resfriamento a partir da temperatura de pico alcançada durante o ciclo térmico. Taxas de resfriamento são particularmente importantes para os aços tratados termicamente, principalmente para os casos em que pode ocorrer a formação do microconstituinte martensita. Nestes casos, esta taxa crítica é muitas vezes próxima às taxas de resfriamento encontradas em processos de soldagem (American Welding Society, 2001). Adams (1958) afirma ainda que, para os aços, as microestruturas geradas são dependentes tanto da temperatura de pico alcançada no ciclo térmico, quanto do tempo de permanência em determinada faixa de temperatura, na etapa de resfriamento da solda. Rosenthal (1941) e Adams (1958) derivaram equações para o cálculo da taxa de resfriamento, que ocorre na linha central do cordão de solda, para os casos onde o fluxo de calor na chapa é bidimensional ou tridimensional. Entretanto, é necessário conhecer o comportamento do fluxo de calor na chapa para escolher corretamente qual equação utilizar para o cálculo da taxa de resfriamento.
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