EMGFT can be determined during a single treadmill running test, and EMGFT 1 may be the most appropriate method to estimate the muscle fatigue threshold during running.
Introdução: A instabilidade funcional do tornozelo (IFT) é uma das consequências das entorses de tornozelo, que podem gerar déficits de funcionalidade. Um dos métodos utilizados para avaliar esses déficits são testes funcionais (TF), além disso, pode-se prevenir a entorse usando órteses de tornozelo, no entanto, ambos os métodos ainda são controversos na literatura. Objetivo: Comparar o desempenho de indivíduo com e sem IFT em testes funcionais com e sem o uso da órtese de tornozelo. Método: Vinte e duas voluntárias na faixa etária entre 18 e 25 anos participaram do estudo e foram divididas em grupo controle e grupo com IFT. As mulheres realizaram cinco testes funcionais com e sem o uso de órtese de tornozelo. Resultados: Não foi encontrada diferença significativa entre os grupos e nem entre as condições. Conclusão: A órtese de tornozelo não influenciou no desempenho de indivíduos com e sem IFT em testes funcionais.
Introdução: A hanseníase é uma doença infectocontagiosa de evolução lenta. Objetivo: Neste estudo, realizou-se um levantamento da literatura acerca dos métodos de avaliação e tratamento fisioterapêutico para a hanseníase. Métodos: Esta revisão foi realizada por meio de uma busca nas bases de dados Lilacs, PubMed e PEDro. Foram incluídos estudos publicados no período de tempo compreendido entre os anos de 1990 e 2010, em língua portuguesa e inglesa. Resultados: Encontraram-se 73 artigos na base de dados PubMed, 8 na Lilacs, e 1 na PEDro. Após serem aplicados os critérios de inclusão e exclusão, restaram 19 artigos. Desses estudos, não foi possível o acesso a seis textos. Assim, obteve-se uma amostra final de 13 artigos. Conclusão: Ainda se verifica uma pequena produção científica envolvendo métodos de avaliação e tratamento pertinentes ao fisioterapeuta, mesmo com a expressiva atuação clínica desses profissionais em indivíduos acometidos pela hanseníase.
Introduction: The use of ankle braces reduces the risk of ankle injuries in basketball players. However, the mechanisms of injury protection provided by the ankle braces in the basketball game are still unknown. Objectives: To analyze the effects of wearing a lace-up ankle brace, and to conduct an exercise protocol that simulated the intensity of the basketball game on ground reaction force (GRF) during basketball-specific vertical jumps. Methods: Eleven male younger basketball players aged under 18 completed 48 vertical jumps, with and without ankle braces, during an exercise protocol composed of four 10-minute periods, simulating the activity profile and intensity of the basketball game as well as the typical intervals between periods. Mediolateral (variables: the greatest medial and lateral peaks) and vertical (variables: vertical peak, impulse peak, impulse at 50 ms of landing, loading rate and jump height) GRF were measured during takeoff and landing for all the jumps performed in the exercise protocol. Results: The use of the ankle brace reduced mediolateral GRF in all periods of the exercise protocol during takeoff and landing ( P < 0.05), without affecting the vertical GRF ( P > 0.05). Mediolateral and vertical GRF (takeoff mediolateral vertical peaks, landing mediolateral peaks, landing impulse peak, takeoff and landing loading rate) increased significantly during four subsequent 10-minute periods ( P < 0.05). However, for mediolateral GRF, the increase overtime was higher without braces. Conclusions: The use of the ankle brace reduced the mediolateral GRF on the lower limb, while there was a progressive increase in the external load applied to the body during the vertical jumps in the subsequent periods of the exercise protocol performed at the same intensity of the basketball game. Level of evidence I; Randomized clinical trial .
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