New forms of tourism are gaining ground throughout the world. Nowadays, successful tourism destinations must offer variety and new tourism products, addressing special interest niches. One increasingly popular tourism product is health and wellness tourism. The wellness concept typically integrates physical activity combined with relaxation of the mind and intellectual stimulus, enhancing well-being through a balance of the body, mind and spirit. Promoting well-being is a relevant motive of most tourists and should be regarded in any tourism marketing strategy. Hiking is an appropriate activity to integrate in a wellness tourism context, being since long a strategically developed recreational and tourism activity in many European countries. In the present study we show the results of an exploratory survey of hikers in Portugal and discuss possible implications on planning and management of rural tourism destinations, with emphasis on the creation of integrated wellness products. Results were used for developing a more holistic tourism offer within the European Network of Village Tourism.
This paper shows the development of a tourism product in a destination that uses the night sky as its main source of attraction. Using this innovative product has helped to create a distinctive image, which is likely to attract a more diverse range of visitors and has assisted in improving economic, social and environmental sustainability. First, we present an overview about sustainable tourism and the sky as a tourism resource followed by a case study, in Portugal, that illustrates the potential of Dark Sky activities for tourism development in rural regions. Copyright © 2014 John Wiley & Sons, Ltd.
ResumoO comportamento do consumidor em turismo tem vindo a alterar-se intensamente levando ao desenvolvimento de um mercado mais especializado e sofisticado centrado nas actividades específicas que podem ser desenvolvidas a nível local. Neste contexto, os espaços rurais têm um apelo especial para os turistas por causa da mística ligada ao mundo rural e às características culturais, históricas, éticas e geográficas específicas destas áreas. As empresas turísticas em espaço rural são na sua maioria micro-empresas e PME's. O fenómeno da globalização criou uma grande pressão nas pequenas e médias empresas que apresentam dificuldade em formar unicidade num destino e em distribuir os seus produtos de uma forma abrangente. Assim, têm surgido nos últimos anos novas formas de interação entre os diferentes stakeholders, incluindo actores tanto do sector público como privado, assim como as populações locais, em que todos juntam esforços para o desenvolvimento e implementação de redes em destinos turísticos. Consequentemente, a construção de parcerias e a aplicação de acções e estratégias de marketing em conjunto podem reduzir o isolamento dos pequenos negócios permitindo o uso dos recursos de uma forma mais eficaz. No entanto, existe pouca literatura a evidenciar que a integração das PME's que operam no sector do turismo em redes possa ser usado como um factor de inovação que contribui para o desenvolvimento local. Neste artigo apresentamos um case study sobre os efeitos induzidos ao nível de inovação com a implementação de uma Rede Europeia de Turismo de Aldeia, em cinco regiões europeias. Palavras
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