O estudo buscou descrever e analisar os conhecimentos dos profissionais sobre a estratificação de risco e as recomendações para doenças cardiovasculares e do distúrbio metabólico. A pesquisa possui caráter descritivo com abordagem quantitativa, realizada com profissionais das 11 Unidades de Atenção Primária de Saúde da regional III, em Fortaleza- CE, novembro de 2020 a janeiro de 2021. A amostra foi elencada por 23 enfermeiros e 15 médicos. A coleta de dados se deu através de formulário, pela interação dos profissionais via Google Docs. A análise ocorreu após avaliação das respostas do questionário. Os dados foram organizados no banco de dados no Excel. Observou-se como alto e muito alto risco para hipertensão/diabetes, cerca de 97,4%, totalizando 37 profissionais relatam ter conhecimento da estratificação dos usuários do território que acompanham. Aproximadamente (42,1%) dos usuários são estratificados como alto risco quanto a maioria da população do seu território, muito alto risco com 2,6%, que significa um usuário estratificado com muito alto risco. Um total de 39,5%, 15 pacientes com médio risco. Quanto a fonte de informação sobre a estratificação de risco para hipertenso/diabético, (71,8%) possui através da equipe da estratégia saúde da família, sendo em torno de 27 participantes, 28.9%, 11 profissionais possuem a informação através da Gestão da unidade ou pelo prontuário eletrônico (fastmedic). A implementação de um modelo de atenção à saúde assegura uma atenção efetiva, fornecendo autocuidado, assistência profissional adequada nos diversos níveis de atenção da rede, sendo a Atenção Primária responsável pela coordenação do cuidado e organização da RAS.
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Introdução: A hipertensão arterial sistêmica representa sério problema de saúde pública. A conduta mais adequada na crise hipertensiva é a avaliação ambulatorial e clínica, incluindo exame físico detalhado. Objetivo: Identificar, na literatura, as atividades desenvolvidas pelo enfermeiro durante a consulta de enfermagem ao usuário com crise hipertensiva acompanhado na atenção primária. Métodos: Foi realizado um estudo de revisão integrativa com levantamento de dados de maio até junho de 2020, nas bases de dados: LILACS e BDENF. Os critérios de inclusão adotados basearam-se em artigos sobre o tema disponíveis on-line na íntegra, na língua portuguesa e inglesa, publicados nos últimos dez anos. Do total de 620 artigos encontrados após o cruzamento dos descritores, apenas 17 foram selecionados para análise, obedecendo aos critérios de inclusão. Resultados: Na unidade básica de saúde, o atendimento ao paciente com pico hipertensivo inclui estratificação de risco, além do uso de medicação, avaliação de sinais e sintomas e encaminhamento para atendimento prioritário de casos de maior gravidade, bem como execução de cuidados que podem favorecer melhor abordagem da clientela com crise hipertensiva. Conclusão: Cabe a equipe de enfermagem cuidar do controle da hipertensão arterial, sendo de grande importância os esclarecimentos dos pacientes e familiares com o intuito de estimular o autocuidado.
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