A canola (Brassica napus L. var oleífera) é uma cultura alternativa de inverno para rotação, cuja plantabilidade pode ser afetada pela velocidade de semeadura. O objetivo da pesquisa foi avaliar os efeitos da velocidade de semeadura na distribuição de plantas e produtividade da canola. O experimento de campo foi conduzido no ano de 2017 em delineamento experimental de blocos ao acaso com quatro repetições. A cultivar de canola Hyola 61 foi utilizada na semeadura realizada em cinco velocidades de distribuição (2,0; 2,9; 5,3; 7,8; 9,2 km h-1), em fileiras espaçadas a 45 cm e ajustado para distribuir 18 plantas m-1. As variáveis analisadas foram número de plantas m-2, relação entre a população real e a população de referência, espaçamentos múltiplos, aceitáveis e falhos, média das distâncias entre plantas, precisão de distribuição e produtividade de grãos. O aumento da velocidade de semeadura proporcionou maior desuniformidade de distribuição com aumento de espaços falhos e múltiplos bem como redução na percentagem de espaçamentos aceitáveis. A semeadura na velocidade entre 2,0 a 5,3 km h-1 foi considerada satisfatória para proporcionar melhor uniformidade e distribuição das plantas na fileira. A precisão e a produtividade da canola não foram afetadas pelo aumento da velocidade de semeadura. Assim, a qualidade da semeadura da canola depende do ajuste da velocidade de distribuição das sementes.
A sustentabilidade da produção de soja (Glycine max (L.) Merrill.) deve obrigatoriamente considerar a utilização de insumos alternativos, que reduzam o custo de produção e sejam sustentáveis do ponto de vista ambiental. Sendo assim, o objetivo do trabalho foi comparar duas formulações de adubação organomineral com adubação mineral, em três cultivares de soja. Objetivou-se também determinar a melhor dose de adubação organomineral para três cultivares de soja. Foram realizados dois experimentos distintos, ambos utilizando três cultivares de soja, de grupo de maturação distinto, submetidas a tipos de adubos (experimento 1) e a doses de adubo organomineral (experimento 2). Os experimentos foram realizados em blocos ao acaso com quatro repetições, sendo avaliados, massa seca de plantas, número de nódulos e componentes de produtividade da soja. O organomineral SQ/CP possui resposta intermediária em relação à adubação mineral, não diferindo do organomineral JN1, sendo superior a testemunha. No primeiro experimento não se observou interação entre adubos e cultivares para produtividade. O fertilizante mineral não diferiu do organomineral JN1, sendo ambos superiores à testemunha. No segundo experimento houve interação entre as doses e cultivares para a variável produtividade, em que a cultivar Nidera 7321 respondeu a até duas vezes a recomendação do organomineral SQ/CP.
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