It has been questioned what influence the architectural variables have on the workers' thermal comfort since the building is a barrier between both the external and internal environments. This article presents the findings of an applied research that correlated the analytical thermal comfort of workers with the architectural volume of the workspace. We used the Confortímetro Sensu ® equipment and the software Analysis CST 2.1 ® for measuring thermal variables and calculating the analytical comfort of workers. The research was applied in different thermal conditions and different space volumes. The statistical results of this sample did not provide evidence to support the assertion of a correlation between architectural volume of spaces and thermal comfort of workers.
As administrações públicas têm enfrentado cobranças sociais e políticas para melhorar seu desempenho e o gerenciamento de projetos é uma ferramenta a qual ajuda no atendimento a essa demanda. Os métodos tradicionais de gerenciamento de projetos aparentam potencializar alguns riscos de insucesso, que podem ser mitigados por meio de metodologias ágeis. Entretanto, a adoção dessas metodologias pela administração pública brasileira ainda é tímida. Neste contexto, o presente estudo tem por objetivo verificar a aplicabilidade das metodologias ágeis no setor público brasileiro e identificar seus maiores desafios. A pesquisa foi realizada por meio de um estudo de caso de um projeto ágil conduzido pela Receita Estadual do Paraná. Além de observação e análise documental, aplicou-se um questionário estruturado. Primeiramente, buscou-se extrair as percepções dos entrevistados sobre as técnicas ágeis quanto ao seu impacto positivo ou negativo no desempenho do projeto. Em seguida, foram apresentados os principais problemas e desafios para a adoção de metodologias ágeis no setor público, procurando identificar os mais críticos. Os resultados do estudo (1) indicam que as maiores dificuldades enfrentadas são os problemas com relação aos prazos, a falta de conhecimento e experiência da equipe sobre a metodologia, as incertezas sobre o papel dos patrocinadores e aspectos relacionados à comunicação no projeto, e (2) sugerem que as abordagens Scrum e Kanban melhoraram as perspectivas de sucesso do projeto. Esse artigo contribui para as pesquisas de práticas ágeis no setor público e apoia seus praticantes no enfrentamento dos desafios mais relevantes.
A extensão universitária promove a interação entre Universidade e sociedade, estimulando a disseminação do conhecimento, conjuntamente, com impacto na formação do estudante. O objetivo deste estudo é analisar o gerenciamento dos projetos de extensão de uma instituição federal de ensino localizada no sul do Brasil, buscando identificar as fases em que ocorrem mais problemas em relação à gestão dos projetos. O método de pesquisa caracteriza-se como de cunho exploratório, identificando variáveis que podem gerar hipóteses para pesquisas futuras. O trabalho baseia-se na abordagem qualitativa. A investigação e a análise institucional deram-se a partir de técnica de coleta de dados, fundamentando-se nos princípios da análise documental, adotando como objeto documentos de projetos, planilhas, relatórios, editais de seleção dos projetos de extensão e Sistema SAP, todos internos à instituição. Em conclusão, aponta-se que, atualmente, a gestão dos projetos de extensão dentro do campus é funcional, contudo, é necessário um aprimoramento e aprofundamento nas partes gerenciais, na capacitação dos coordenadores e equipes envolvidas para maior sucesso nos trabalhos desenvolvidos. Ao final, o trabalho abre possibilidades para a continuidade da pesquisa sobre os temas abordados.
Risk analysis is one of the main tools for preventing the occurrence of Work-Related Musculoskeletal Disorders. New methods of risk analysis should seek to be more agile and simplified, encouraging them to be widely applied in work environments. This paper aimed to develop a rapid tool for assessing the risk of developing Work-Related Musculoskeletal Disorders (WMSDs) arising from repetitive actions of the upper limbs, while using a thermographic camera to measure skin temperature variation. A workstation was developed in an environmentally controlled laboratory, representing the five levels of risk presented by the Occupational Repetitive Actions Index (OCRA) Index, which were performed by 32 participants for 20 min. each level. There was a significant change in forearm skin temperature at all risk levels (p < 0.001), with a positive linear correlation (r = 0.658 and p < 0.001), which led the authors to perform linear regression analysis for the forearm region. The Predicted OCRA Index calculation equation was successfully developed (R = 0.767 and R² = 0.588), while using as independent variables: air temperature and temperature variation of the forearm skin. The Predicted OCRA Index can be applied as a screening tool for large numbers of workers in the same company or sector, due to its speed of application and the determination of risk level, but it does not replace the original OCRA Index.
As of 2020, it has been 50 years since the publication of Fanger’s predictive model of thermal comfort that was designed for indoor environments and attention worldwide is directed at the COVID-19 pandemic and discussions around recommendations for these indoor environments. In this context, many environments and their occupants will suffer consequences related to thermal comfort due to the necessary indoor air changes. In bus cabins, the impact might be even greater, seeing that they are responsible for the mass transportation of people. Thus, this paper intends to review the studies on thermal comfort that analyzed bus cabin environments. It adapts the PRISMA methodology and, as a result, it includes 22 research papers published in journals. Among those, 73% focused on approaching the occupants’ thermal sensation, followed by fuel/energy economy (18%), and driver productivity (9%). The current state-of-the-art indicates that air temperature and air velocity were the parameters most employed by the included studies, but eight papers analyzed all six parameters of the standard models of thermal comfort. The most employed model of thermal comfort was Fanger’s, but there has not been an investigation that assesses its consistency in predicting the occupants’ thermal sensation in the explored environment. Nevertheless, the analyzed studies recommended constant air change inside closed buses or keeping them open to minimize adverse effects on the occupants’ health, especially due to airborne diseases and CO2 concentration possibly being a suitable indicator to identify the need for air change.
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