Introduction: The nutritional support of critically ill patients must be individualized and meet the daily energy and protein needs. Despite the fact that health entities publish their respective nutritional therapy recommendations for these patients, guidelines on the use of protein modules are still scarce and controversial. This study aimed to evaluate the protein / energy adequacy of the industrialized enteral formulas existing in the Brazilian market used in the nutritional therapy of adult patients, as well as the need to use protein modules. Methods: 46 enteral formulas found in the Brazilian market were evaluated, by means of mathematical simulations, in relation to the adequacy against protein recommendations, without extrapolating the energy supply (limit of 110% of the daily requirement). For the simulations, comprising the protein module, the energy supply of the module was included in the analysis. Results: The protein / calorie ratio varied between 3.1 and 9.2. For patients without obesity, only the Peptamen Intense - Nestlé formula [protein ratio (g)/100 kcal = 9.2] reaches at least 100% of the protein requirement (1.5 to 2g protein/kg/day), with a volume calculated to 20 to 25 kcal/kg. For patients with BMI between 30 and 36 kg/m2, there is no formula that achieves the recommendation in isolation. The Peptamen Intense - Nestlé formula meets the recommendations for patients with a BMI between 36 and 40 and a BMI> 44 kg/m2. The comparison of the Peptamen Intense - Nestlé formula with the rest of the formulas available on the market plus protein module shows that Fresubin 2 kcal HP - Fresenius needs the lowest volume of the set (enteral formula + protein module) to reach 1000 kcal and 92 g of protein (25.5% less than Peptamen Intense - Nestlé). Conclusion: Most of the enteral formulas available in the Brazilian market are not able to offer, in isolation, an adequate protein supply, without generating excess energy supply (overfeeding). The use of protein modules can bring benefits to the recovery of patients, including those infected by COVID-19.
O presente projeto se enquadra dentro dos múltiplos esforços e debates que vem sido realizados, por parte de grupos de pesquisas em diferentes áreas da ciência, como a sociologia, a política, a economia, e a filosofia, para o entendimento das questões de classe e desigualdades sociais, que se expressam, entre outras dimensões, na mobilidade social de um país. A fim de, neste contexto, explorar as questões da desigualdade, estratificação e mobilidade no Brasil, à luz de seu contexto histórico e contemporâneo de país periférico do capitalismo mundial. Para desvendar tais relações, primeiramente é preciso compreender o processo de desenvolvimento do capitalismo nacional, sendo fundamental, dentre outros fatores, analisar o papel central do Estado na distribuição dos recursos e na implementação de políticas públicas. Após traçar esta compreensão histórica e conceitual, é necessário fazer um recorte temporal e se debruçar sobre os dados nacionais sobre o assunto. Para isso foram utilizados os dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (PNAD), realizada pelo IBGE. Podendo assim, apresentar uma análise a respeito da mobilidade social no Brasil no período de 2003 a 2015, buscando correlaciona-la com os dados de desigualdade social.
Agradeço a toda a minha família.Ao professor Reginaldo Moraes pela orientação ao longo deste trabalho.À professora Cecília Pontes pela leitura cuidadosa e comentários críticos feitos ao texto.Agradecimento especial ao professor Shiguenoli Miyamoto, que não só me iniciou nos estudos internacionais durante a graduação como foi fundamental para a decisão de seguir em frente com este projeto quando ele ainda era só uma vaga ideia.Aos amigos, professores e funcionários do programa de pós-graduação "San Tiago Dantas" por todas as discussões e pelo aprendizado.Ao Diego e ao Vinícios da Empresa Júnior de Computação da Unicamp pelo apoio na construção das ferramentas, e em especial ao desenvolvedor José pelo trabalho cheio de percalços até que chegássemos ao programa final. Aos funcionários do Treaty Section do Office of Legal Affairs das NaçõesUnidas, pelo valioso suporte na pesquisa. Aos amigos Marcelo, Otávio e Bruno pela ajuda na aventura de aprender programação.Aos amigos de longa data da nossa famosa república:
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