Objetivo: Avaliar a percepção e o grau dificuldade dos estudantes de Medicina em relação ao processo ensino aprendizagem em Neurologia voltada para prática médica. Métodos: Estudo transversal, analítico o e quantitativo, no qual serão aplicados questionários com perguntas diretas e respostas objetivas aos acadêmicos de medicina do 4º ao 8º semestre do curso de Medicina de uma instituição do Pará, no período de setembro a dezembro de 2019. Sendo a amostragem probabilística 161 alunos com coleta de dados em agosto de 2020, na qual será usado um questionário próprio autoaplicável, onde serão abordadas perguntas pertinentes referentes ao nível de interesse, como os estudantes de Medicina se sentem em relação ao processo de ensino e aprendizagem, o grau de confiança para resolução de emergências Neurológicas e fatores que interferem no processo de ensino-aprendizagem dos estudantes de Medicina. Resultados: O sexo feminino foi o de maior incidência significante (*p = 0.0016) entre os discentes entrevistados (62.7%). Na comparação entre os períodos analisados, não houve diferença significante (p = 0.7014) na proporção entre os gêneros de acordo com os períodos do curso Conclusão: Há existência da neurofobia de acordo com a preparação e metodologia de ensino da especialidade.
Avaliação do desempenho de estudantes de medicina no OSCE: o papel do estudo prévioPerformance evaluation of medical students in the OSCE: the role of previous study Evaluación del desempeño de estudiantes de medicina en la OSCE: el papel del estudio previo
Objetivo: Caracterizar dor crônica e sua associação com hipovitaminose D e sintomas depressivos em idosos atendidos em um Ambulatório. Métodos: Aplicou-se um questionário acerca da presença ou não de queixas álgicas, assim como sobre sintomas de humor associados. Para ambos os grupos, empregou-se a “Escala de Depressão Geriátrica, utilizou-se o “Questionário de Dor Neuropática em 4 Questões” (DN4) nos pacientes com dor. Resultados: Embora não apresentando significância estatística (p>0,05), observou-se que a maioria dos pacientes deste estudo se tratava de mulheres idosas (78,2%), as quais representaram 80% do grupo com dor. Neste, detectou-se que a dor nociceptiva, em relação à neuropática, foi predominante (60% vs. 40%, respectivamente). Ainda, baixos níveis de vitamina D foram encontrados em metade dos pacientes com dor nociceptiva. Em comparação ao grupo controle, houve predominância de pacientes depressivos no grupo com dor (28% vs. 40%, respectivamente) – e, nestes, a dor neuropática prevaleceu (58,3%). Conclusão: As características clínico-epidemiológicas dos pacientes e a possível associação entre hipovitaminose D, dor crônica e depressão pôde ser, de algum modo, estabelecida neste estudo – ainda que não tenhamos atingido um p-valor significativo (p<0,05) e diante de uma casuística a qual se demonstrou insuficiente para desfechos mais fidedignos.
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