Environmental education is essential in the diffusion of the ethics, values, and skills that are critical to sustainable transformations. This paper presents the experience of non-formal environmental education approaches held in schools in the Petrópolis region of Rio de Janeiro, Brazil between 1997–2016. This paper adds to the literature on the relevant approaches and effectives of non-formal environmental education, especially in the vulnerable areas of low and middle-income regions that face critical environmental challenges. Specifically, to set up the context, this paper intends to firstly convey the commonly identified environmental sustainability challenges that the communities of the Petrópolis region are facing. Secondly, this report aims to convey key insights on how non-formal environmental education practices can strengthen gardening skills, environmental ethics, and sustainable food practices. These approaches have the potential to enhance the capacity of students toward sustainable transformations through encouraging them to be engaged with local social-environmental challenges. This paper adds new insights to the growing literature on non-formal environmental education, and it is hoped to inspire new educational approaches among sustainability educators.
1 ResumoEste artigo é parte de uma pesquisa desenvolvida em uma escola municipal do Rio de Janeiro, pertencente à Segunda Coordenadoria Regional de Educação, entre os anos de 2012 e 2015. Objetiva analisar e discutir, omnileticamente, de que formas o racismo e os mecanismos de invisibilidade imputados ao aluno negro colocam-no em um lugar de exclusão nas escolas públicas brasileiras. O argumento central deste estudo é o de que tais dispositivos, cotidianamente exercidos na escola tanto de forma sutil como explícita, engendram nos alunos negros uma percepção negativa, desvalorizada de si, fazendo com que a própria criança, ao internalizar esses valores por meio do modo como é tratada, acabe introjetando a ideia do lugar de exclusão como sendo seu espaço natural. Baseia-se na abordagem de Pesquisa-Ação e na perspectiva Omnilética de análise. Analisa e discute dois eventos retirados do cotidiano da sala de aula, com base em estudos e pesquisas sobre o assunto. Conclui que, nas escolas, apesar de serem maioria, os alunos negros trazem consigo uma "herança" de racismo e invisibilidade, e que tal herança se manifesta na prática como ações efetivas de exclusão.Palavras-chave: Aluno negro. Pesquisa-ação. Racismo. AbstractThe present article is part of a research conducted in a municipal state school of the Second Regional Board of Education in the city of Rio de Janeiro, Brazil, between 2012 and. The aim was to analyze omnilectically
Este artigo é parte de uma pesquisa desenvolvida em uma escola municipal do Rio de Janeiro, pertencente à Segunda Coordenadoria Regional de Educação, entre os anos de 2012 e 2015. Objetiva analisar e discutir, omnileticamente, de que formas o racismo e os mecanismos de invisibilidade imputados ao aluno negro colocam-no em um lugar de exclusão nas escolas públicas brasileiras. O argumento central deste estudo é o de que tais dispositivos, cotidianamente exercidos na escola tanto de forma sutil como explícita, engendram nos alunos negros uma percepção negativa, desvalorizada de si, fazendo com que a própria criança, ao internalizar esses valores por meio do modo como é tratada, acabe introjetando a ideia do lugar de exclusão como sendo seu espaço natural. Baseia-se na abordagem de Pesquisa-Ação e na perspectiva Omnilética de análise. Analisa e discute dois eventos retirados do cotidiano da sala de aula, com base em estudos e pesquisas sobre o assunto. Conclui que, nas escolas, apesar de serem maioria, os alunos negros trazem consigo uma “herança” de racismo e invisibilidade, e que tal herança se manifesta na prática como ações efetivas de exclusão.Palavras-chave: Aluno negro. Pesquisa-ação. Racismo.
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