Al~struct-Urban areas might be defined as a complex and dynamic system that needs specific and reliable products to be observed and managed. Very High Resolution (VHR) satellite, such as Quickbird image, provides sub-meter spatial resolution images in the panchromatic mode and multispectral images Hence, the idea of fusing synthetic multispectral images with a highest spatial resolution , enable the creation of usable products for urban planning and operational purposes. Such kind of techniques provides imagery products that need to be assessed in term of quality and reliability towards urban practises and purposes. This paper compares quantitatively and qualitatively two fusion methods over the Strasbourg area (France). It defines a more complete set of parameters for the use of fusion in urban areas studies and leads to quality conclusions regarding global and local assessments.
Abstract. The objective of this research is to explore the capabilities of the hyperspectral imagery in mapping the urban impervious objects and identifying the surface materials using an object-oriented approach. The application is conducted to Toulouse city (France) within the HYEP research project in charge of using hyperspectral imagery for the environmental urban planning. The method uses the multi-resolution segmentation and classification algorithms. The first results highlight a high potential of the hyperspectral imagery in land cover mapping of the urban environment, especially the extraction of impervious surfaces. They, also, illustrate, that the object-oriented approach by means of the fuzzy logic classifier yields promising results in distinguishing the mean roofing materials based only on the spectral information. Conversely to the red clay tiles and metal roofs, which are easily identified, the concrete, gravel and asphalt roofs are still confused with roads.
<p>A presente comunicação trata da evolução da utilização da informação geográfica e sua cartografia após três revoluções tecnológicas: a digital, a multimídia e a da comunicação. Após breve apresentação da informação geográfica, veremos quais são as grandes transformações ocorridas na Cartografia. A primeira grande revolução é digital, que forneceu um poder de cálculo muito importante, permitindo não apenas realizar mapas com a ajuda de computadores, um ganho de rapidez de execução e precisão de traço, mas também de modelização dos dados temáticos para obter mapas deformados (TCP), exprimindo funcionalidades como a acessibilidade ou outras. A segunda revolução é multimídia, que não apenas tocou profundamente a Cartografia ao oferecer novas ferramentas à disciplina, mas se inscreve no contexto cultural e social atual. A multimídia propõe ao público imagens, no largo senso do termo, animadas, sonoras... aquilo que as tornam mais atrativas e intuitivas, permitindo uma melhor compreensão dos fenômenos tratados. As animações temporais e processuais colocam em evidência as mudanças no tempo e facilitam as simulações. Estas últimas se apoiam sob uma modelização da informação geográfica com a ajuda, por exemplo, dos autômatos celulares ou de sistemas multi-agentes, que permitem levar em conta eventuais auto-organizações espaciais e que se constituem de uma ferramenta apreciável no quadro de um sistema de ajuda à decisão. A multimídia pode inserir outro sentido além da visão: a audição. Como há uma relação direta entre o que vemos e o que entendemos, a utilização do som permite memorizar melhor o conteúdo de um mapa. Enfim, a comunicação via Internet e a “Web Cartografia” permitem a difusão de mapas completos ou bem realizados com interativid¬ade pelo usuário, à distância, e recuperados para serem utilizados imediatamente. A Cartografia se torna onipresente e universal!</p>
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