There is a strong link between tobacco consumption and mood disorders. It has been suggested that afflicted individuals smoke to manage mood, however, there is evidence indicating that tobacco consumption can induce negative mood. This study was designed to investigate whether nicotine exposure during adolescence influences emotionality/behavioral functioning later in life. Adolescent (postnatal days [PD] 30–44) male rats were treated with twice-daily injections of nicotine (0, 0.16, 0.32, or 0.64 mg/kg) for 15 consecutive days, and their behavioral reactivity to various behavioral paradigms (the elevated plus-maze [EPM], sucrose preference, locomotor activity in the open field [OFT], and forced swim test [FST] was assessed 24 h (short-term) or 1-month (long-term) after exposure. Separate groups of adult rats received nicotine (0.32 mg/kg) to control for age-dependent effects. We report that nicotine exposure during adolescence — but not adulthood — leads to a depression-like state manifested in decreased sensitivity to natural reward (sucrose), and enhanced sensitivity to stress- (FST) and anxiety-eliciting situations (EPM) later in life. Our data show that behavioral dysregulation can emerge 1-week after drug cessation, and that a single day of nicotine exposure during adolescence can be sufficient to precipitate a depression-like state in adulthood. We further demonstrate that these deficits can be normalized by subsequent nicotine (0.32 mg/kg) or antidepressant (i.e., Fluoxetine or Bupropion; 10 mg/kg) treatment in adulthood. These data suggest that adolescent exposure to nicotine results in a negative emotional state rendering the organism significantly more vulnerable to the adverse effects of stress. Within this context, our findings, together with others indicating that nicotine exposure during adolescence enhances risk for addiction later in life, could serve as a potential model of comorbidity.
RESUMO Laminite endocrinopática designa os casos de laminite cuja etiologia está associada a uma endocrinopatia. Cavalos com síndrome metabólica equina (SME) apresentam adiposidade regional e obesidade. Existe uma correlação positiva entre obesidade e resistência à insulina. Este relato descreve três casos de laminite endocrinopática em cavalos com SME. Os pacientes apresentaram escore de condição corporal (ECC) variando de 8 a 9 (escala de 1 a 9), sensibilidade ao teste de pinçamento do casco e claudicação de grau 3 ou 4 (escala de 1 a 4). Não havia histórico de cólica recente, trauma ou excesso de exercício. O tratamento incluiu medicação anti-inflamatória não esteroidal, repouso na baia, restrição energética para perda de peso, revestimento e bandagem dos membros, conforme a necessidade de cada paciente. A restrição alimentar ajudou no tratamento da SME e reduziu o ECC. Tratamento medicamentoso, casqueamento e bandagem diminuíram o grau de claudicação. Conclui-se que o tratamento anti-inflamatório não esteroidal, a restrição energética, o repouso em baia, o casqueamento e a bandagem do casco são eficazes no tratamento da laminite endocrinopática em cavalos com síndrome metabólica equina.
RESUMO Este relato descreve o prolapso retal de grau II intermitente ou permanente em nove ovinos e três caprinos. Para se estabelecer e tratar a causa primária, o histórico clínico foi minuciosamente explorado, sendo complementado pelo atendimento a campo. Nos pacientes predominou sobrepeso e tosse devido à pneumonia e, em menor proporção, verminose e prenhez. Entre os fatores predisponentes identificados na propriedade estavam a inadequada ventilação e o excesso de poeira e amônia nas instalações, o que foi associado à prevalência alta de pneumonia. O tratamento incluiu a redução manual (T1) ou a amputação retal (T2), mediante anestesia epidural sacrococcígea ou lombossacral, respectivamente, com ou sem neuroleptoanalgesia, seguidas de sutura perianal em bolsa de tabaco captonada. Os tratamentos foram eficazes em todos os animais, embora com recidiva e necessidade de nova intervenção em dois pacientes após seu retorno à propriedade. Segundo a literatura consultada, este é o primeiro relato de prolapso em caprinos. Conclui-se que o histórico e a avaliação da propriedade são importantes para identificar e tratar a causa primária do prolapso, evitando-se recidivas, e que a cirurgia e o protocolo anestésico aqui utilizados foram eficientes e podem ser praticados mesmo em condições de campo.
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