Objetivo: Identificar os motivos pelos quais os profissionais de enfermagem da Atenção Primária à Saúde (APS) não aplicam o Processo de Enfermagem (PE) adequadamente. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura que visou analisar os fatores que interferem na execução do PE. Para o estudo, utilizou-se artigos publicados nos anos de 2016 a 2020, coletados na BVS, a qual abrange bases de dados como LILACS, MEDLINE, SCIELO e BDENF, que estivessem em língua portuguesa e disponíveis eletronicamente na íntegra. Após as buscas nas bases selecionadas e atendendo os descritores e critérios pré-definidos pelos autores, foram selecionados 15 artigos para a amostra final. Resultados: As dificuldades que se apresentaram com maiores frequências foram as seguintes: falta de capacitação para aplicação do PE (30,7%), sobrecarga de trabalho (26,8%), falta de espaços físicos para realizar a consulta de enfermagem (CE) (11,4%) e desvalorização do profissional enfermeiro (7,7%). Os resultados do presente artigo evidenciaram diversos aspectos que dificultam a aplicação do PE pelos enfermeiros na APS. Considerações finais: Diante dessas informações, é possível traçar planos e estratégias para solucionar tais adversidades, a fim de estimular o uso dessa ferramenta tão importante para o desenvolvimento científico da profissão.

O objetivo do estudo foi identificar quais estratégias são implementadas pelos enfermeiros na área hospitalar para garantir a segurança do paciente. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura que buscou analisar o trabalho da enfermagem na promoção da segurança do paciente no âmbito hospitalar. Para o estudo, utilizou-se artigos publicados nos anos de 2015 a 2020, coletados nas bases de dados LILACS, SCIELO e BDENF. Após a busca nas bases de dados propostas e atendendo aos descritores e critérios pré-estabelecidos pelas autoras foram selecionados 25 artigos. As ações que apresentaram maiores frequências foram: educação permanente (17,2%), comunicação (14,7%), planejamento de equipe (12,2%), uso de protocolos para assistência (9,8%). Os achados evidenciaram múltiplas ações desempenhadas pelo profissional de enfermagem que promovem a segurança do paciente, além de ressaltar o quanto o atendimento prestado por esse profissional pode reduzir o risco de danos desnecessários durante a atenção prestada nos serviços de saúde.

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