Introdução: A síndrome do desfiladeiro torácico (SDT) foi descrita no século XIX como um complexo de sintomas ocasionados pela compressão de estruturas pertencentes ao desfiladeiro torácico. Por ser uma patologia pouco conhecida e ter quadro sintomatológico diverso, atualmente há dificuldades em seu diagnóstico sendo subnotificado ou mesmo indescoberto pela equipe médica. Objetivo: O objetivo do presente estudo é realizar um levantamento de dados relacionados aos aspectos anatomoclínicos da síndrome do desfiladeiro torácico, destacando a importância do conhecimento desta doença no curso médico. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica narrativa, pesquisada na base de dados PubMed. Foram 17 artigos selecionados para o estudo, escritos em inglês, no período de 2019 a 2023, cuja temática principal fosse circunscrita aos descritores. Resultados: A SDT pode ocorrer em três regiões distintas: o triângulo escaleno, o espaço costoclavicular e o espaço peitoral, sendo essas localidades capazes de ocasionar a compressão do feixe neurovascular. Os sintomas associados são os mais diversos possíveis e dependentes das estruturas acometidas nesse cenário, como a limitação do movimento, dor ao movimento, formigamento e choques nos membros superiores. O processo diagnóstico necessita de atenção à história do paciente e exame físico detalhado, seguido de exames de imagem e testes para confirmação. No tratamento, é necessária uma equipe multidisciplinar e uma terapêutica vasta por conta da apresentação clínica multifatorial. Conclusão: Acerca do exposto, o diagnóstico diferencial é importante, para definir a terapêutica precisa e definitiva, para fins de torná-los mais presentes no labor médico, haja vista que o diagnóstico precoce favorece o cuidado efetivo ao paciente acometido.
O presente artigo tem como objetivo identificar os principais impactos do uso da melatonina exógena como indutor do sono em adultos. O estudo compreendeu uma revisão sistemática de literatura feita a partir da base de dados da PubMed/MEDLINE. A importância do sono já foi demonstrada de diversas formas e a privação desse está associada a prejuízos físicos e cognitivos. A insônia é um distúrbio do sono que se caracteriza pela dificuldade de iniciar ou manter o sono. Sob esse aspecto, muitos estudos têm buscado identificar a eficácia do uso da melatonina exógena sobre os distúrbios do sono, avaliando, ainda, os efeitos adversos intrínsecos a esse uso. Foram observados impactos muito positivos relacionados ao uso dessa melatonina exógena, visto que notou-se um aumento do período total de sono e ausência de dependência, tolerância, efeitos ressacas ou mesmo efeitos adversos graves. No entanto, é importante salientar que são necessários mais estudos relacionados ao tema, os quais visem uma administração mais segura, considerando as especificidades de cada pessoa, como faixa etária, sexo, doenças preexistentes, possíveis interações medicamentosas, entre outros aspectos.
O estado de repouso, denominado como sono, ainda que natural e necessário para os seres humanos, tem se tornado a razão de muitos problemas na nossa sociedade moderna. Por serem incertas as funções básicas do sono, os processos de consolidação da memória, o desenvolvimento cognitivo e os estágios do sono são alvos de interesse em pesquisas científicas, as quais relacionam essas variáveis na busca de encontrar vias comuns nesses processos fisiológicos. Nesta revisão sistemática, com o objetivo de avaliar a existência e a relevância de uma relação entre a privação de sono e a memória dos estudantes, estudos foram analisados e as informações encontradas sobre a relação da privação do sono com a memória dos estudantes foram compiladas, Com base nos dados colhidos, foi possível observar que há uma relação positiva entre as variáveis estudadas entre os universitários, isto é, problemas relacionados ao sono geram impactos negativos na memória dos alunos. No entanto, ainda se fazem necessárias maiores pesquisas no âmbito, para que seja possível colher informações mais precisas, capazes de generalizar os impactos do sono nos processos cognitivos de memória.
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