Objective: To assess the relationship between breastfeeding duration and blood pressure in a large birth cohort of Brazilians followed from birth to adolescence. Methods: All 5914 hospital births occurring in Pelotas in 1982 (over 99% of all deliveries) were studied prospectively. Detailed information on feeding practices was prospectively collected during childhood. In 1997 and 2001 we attempted to trace a sample of the cohort, whereas in 2000 we identified the male subjects when presenting for the army recruitment exam. Blood pressure measurements were taken in 1997 for both sexes, males in 2000 and females in 2001. Results: Information on breastfeeding collected between 1983 and 1986 was available for 90.8% of the 5914 original cohort subjects. We managed to follow 1076, 2250 and 1031 subjects in 1997, 2000 and 2001, respectively. Total breastfeeding duration was not associated with systolic and diastolic blood pressure in adolescence. Diastolic blood pressure at the age of 15 y (1997) was higher among girls who had been predominantly breastfed for at least 4 mo. After controlling for confounding variables (family income, maternal education at birth and maternal BMI at birth, skin colour, birthweight, gestational age, maternal smoking during pregnancy, adolescent smoking and alcohol drinking), the strength of the association was reduced and the 95% confidence interval encompassed the other blood pressure estimates. Furthermore, such association was not replicated in the 2001 follow‐up visit. Conclusion: Breastfeeding duration was not related to blood pressure in adolescence.
Breastfeeding duration was not related to blood pressure in adolescence.
RESUMOIntrodução: Demência é uma das causas de incapacidade na velhice, sendo que 1 a 4% de todos os casos são demência vascular (DV), por lesão encefálica, em idade avançada. Déficits cognitivos com provável interferência na atenção complexa, mudanças de personalidade e humor e depressão são os principais sintomas da DV. Objetivo: Investigar a relação do aumento da expectativa de vida com a ocorrência de casos de DV, descrevendo a incidência e a prevalência dessa realidade no Brasil. Metodologia: Foi realizada revisão bibliográfica de artigos das bases EBSCO, SCIELO, LILACS e Google Acadêmico e livros médicos. Discussão: O AVC, isquemia cerebral e problemas vasculares, patologias incidentes no envelhecimento, estão relacionados intimamente com DV, com grande número de sobreviventes desenvolvendo-a, resultado de lesões cerebrais. O Brasil, nono país com maior prevalência de demência, tem a proporção de DV maior que em outros países. Mesmo com avanços médicos e maior longevidade, houve aumento dos casos de DV. Fatores de risco podem ser genéticos, metabólicos, tóxicos, pressão elevada, eventos cardíacos, menopausa, idade, sedentarismo, anestesia geral, inflamação, estresse, infecção, depressão. Metabólicos e tóxicos por serem modificáveis e reversíveis chamam muita atenção como possíveis métodos de prevenção de DV. Além disso, estudos mostraram neuroplasticidade maior em pacientes com alta escolaridade, demonstrando menor risco a DV, indicando escolaridade como uma forma de intervenção. Considerações finais: Diante da epidemia de DV no Brasil, controle de fatores de risco e detecção do transtorno em estágios iniciais poderiam ser importantes na tentativa de amenizar prejuízos, diminuindo o número de casos.
Objetivo: Traçar o perfil epidemiológico das mulheres acometidas por câncer de mama no estado de Minas Gerais e identificar os prejuízos psicossociais ocasionados após o diagnóstico. Métodos: Estudo quantitativo, descritivo, do tipo transversal, com coleta de dados do Sistema de Informação do Câncer de Mama (SISMAMA) – DATASUS e no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), os quais foram projetados na plataforma Microsoft Excel, para confecção de tabelas e gráficos e posterior discussão de dados. Resultados: Traçou-se um perfil epidemiológico das mulheres mais acometidas por tal patologia– brancas, na faixa etária de 45 a 49 anos e com ensino fundamental incompleto – além de ter sido factível verificar como os aspectos biopsicossociais do câncer de mama podem interferir nos fatores prognósticos relacionados a essa neoplasia. Conclusão: A patologia neoplásica discutida no referido trabalho é muito incidente entre as brasileiras, o que demonstrou então a necessidade de maior atenção e cuidado no âmbito psicológico destas mulheres, aspecto esse que infere diretamente no discorrer do quadro prognóstico. Os resultados encontrados foram ao encontro das estatísticas previstas pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA).
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