Objetivo: Revisar e analisar a fisiopatologia, o diagnóstico e o manejo do paciente que apresenta distúrbios da coagulação pela COVID 19. Revisão bibliográfica: A COVID-19 provoca no organismo humano uma resposta inflamatória profunda, que tem como consequência diversos mecanismos pró-coagulantes, podendo ser considerada uma endoteliopatia que repercute em aumento da ativação plaquetária e hipercoagulabilidade, levando às manifestações clínicas pró-trombóticas associadas à infecção. A coagulopatia associada a COVID-19 apresenta nos achados típicos um aumento da concentração de dímero-D, uma diminuição modesta na contagem de plaquetas e um prolongamento do tempo de protrombina. Em pacientes de gravidade leve ou moderada é recomendado a hidratação adequada, movimentação e a profilaxia pós alta. Essa profilaxia consiste no acompanhamento do risco trombótico quando se fizer necessário. Dessa maneira, deve ser individualizada por meio da análise da idade do paciente, existência de condição de mobilidade reduzida, TEV anterior, IMC >30 e câncer ativo ou outras comorbidades pró trombóticas. Considerações finais: O novo coronavírus provoca distúrbios respiratórios além de diversas manifestações sistêmicas como as coagulopatias. Dessa maneira, com adequado rastreio e medidas profiláticas, é possível diminuir as chances de complicações graves e melhorar o cuidado aos pacientes.
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Objetivo: Comparar o efeito da suplementação de vitamina D na gestação com dosagens diárias e semanais durante a gravidez. Métodos: Foram estudadas 131 pacientes atendidas pelo Serviço de Obstetrícia, sendo a dosagem de vitamina D3 realizada nos três trimestres gestacionais. A suplementação foi realizada em níveis séricos abaixo de 30 ng/ml, sendo as pacientes divididas em dois grupos: suplementação diária com 2000 U/d e semanal com 7000 U a 14.000 U, conforme disponibilidade do serviço. Considerou-se p<0,05. Resultados: Em média, as pacientes iniciaram pré-natal com 10,4 ± 5,83 semanas e terminaram pré-natal com média 37,5 ± 432 semanas. A média de ganho de peso foi de 8,92 quilos. A vitamina D foi dosada em todos os trimestres. A média nos trimestres foi de 28,6 ± 18,7 (primeiro), 44,6 ± 17,6 (segundo) e de 42,2 ± 26,6 ng/ml, no terceiro trimestre. Não houve diferença entre os regimes de suplementação, já que ambos foram capazes de aumentar os níveis séricos de vitamina D3. Conclusão: Os níveis séricos de vitamina D3 podem ser incrementados em gestantes com suplementação diária ou semanal.
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