Abstract. The scope of this work covers the study of models developed for assessing critical aspects of consumer use and acceptance of technology-based products and services. We used the Technology Acceptance Model (TAM), and the Index of Readiness for the use of Technology (TRI) as theoretical references. We carried out field research on Internet banking users in order to: (1) evaluate the differences between the groups in terms of predisposition towards technology using the TRI model; and (2) test whether the influencing factors of this model could be antecedents to the main construct of the technology acceptance model (TAM). The analyses showed that for proposal (1), three of the four dimensions, -optimism, insecurity and discomfort, -presented significant differences between the groups; and for proposal (2), the factor ´optimism`, a positive view of technology, was observed to be a significant antecedent of the intention to use on-line services.
Este trabalho tem como escopo o estudo de modelos desenvolvidos para avaliar aspectos críticos referentes à utilização e ao convívio de consumidores e usuários com produtos e serviços de base tecnológica. Como referencial teórico, utilizou-se o Modelo para Aceitação de Tecnologia [TAM], e o Índice de Prontidão para o Uso de Tecnologia [TRI]. Foi realizada uma pesquisa de campo junto a usuários de Internet, sendo parte deles usuários de Internet banking, com o propósito de (1) avaliar as diferenças entre os grupos, em termos de predisposição à tecnologia, por meio do modelo TRI, e (2) testar se os fatores formadores deste modelo poderiam ser antecedentes do principal construto do Modelo de Aceitação de Tecnologia [TAM]. As análises mostraram que, para o propósito (1), três das quatro dimensões, - otimismo, insegurança e desconforto, - apresentaram diferenças significativas entre os grupos; e para o propósito (2), o fator otimismo, uma visão positiva da tecnologia, se revelou antecedente significativo da intenção de uso do serviço bancário online.
Nos ltimos anos, as constantes inovaes tecnolgicas, o aumento exponencial do volume de dados, junto s evolues nas tendncias de consumo, geraram um cenrio global de grandes desafios para as organizaes. O uso de tecnologias de Big Data, para anlise do volume crescente de dados, disponveis no mundo virtual globalizado, oferece uma nova viso sobre o mercado e pode contribuir com o futuro das organizaes, por meio da disponibilizao de informaes de qualidade que apoiaro fortemente a tomada de deciso. Nesse cenrio de alta competitividade, considerar o contexto de anlises de dados, com o uso de tecnologias de Big Data, pode ampliar a viso das empresas para as tendncias do mercado, favorecendo a identificao de estratgias melhor direcionadas aos perfis de comportamentos e preferncias de consumo. O objetivo da pesquisa investigar como o uso das tecnologias de Big Data pode ampliar a capacidade do marketing de relacionamento das organizaes, agregando valor ao negcio. Os resultados demonstram que as organizaes que fazem uso das tecnologias de Big Data, conseguem melhor definir suas estratgias de marketing de relacionamento com os clientes, obtendo como resultados relacionamentos mais duradouros com o mercado e seus clientes e retornos favorveis aos seus negcios. Em um futuro prximo, a utilizao de Big Data, para ampliao das estratgias de marketing de relacionamento, sero regras de sobrevivncia para as organizaes. O diferencial estar na forma como o gestor interpretar as informaes disponveis e agir para alcanar os resultados almejados.
O objetivo deste trabalho foi utilizar a matriz de análise de política para verificar a competitividade das três safras de feijão produzido no Estado de Goiás. Os dados produtivos foram coletados junto a produtores rurais e a agroindústria, foram considerados os custos de produção dos elos agrícolas e industrial, também foram considerados os custos de transporte e armazenagem. Os resultados mostram que a primeira e a segunda safra de feijão não são competitivas, sendo que a terceira safra apresenta um cenário um pouco melhor que as outras duas safras, mas precisa de investimentos também. Através deste estudo, pode-se notar que a não competitividade do produto se deve principalmente por parte do governo. Para a região em estudo ser competitiva não basta apenas tecnologia de ponta, ações públicas devem ser adotadas para beneficiar e dar competitividade ao produto.
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