Designing games to encourage players' positive and healthy behaviors is both a necessity and a challenge. Although the game research field has relevant contributions in literature, especially regarding gamification, serious games and persuasive computing, when the application domain is critical, such as education or health, it is necessary to understand the context in which a game will be inserted before actually proposing and designing it. This paper presents a collaborative workshop for problem understanding and requirements elicitation in the early stages of game design. The workshop stresses the importance of problem-understanding from a sociotechnical perspective before developing a game and before directly engaging other stakeholders. The paper presents the workshop in practice where designers must understand how to support children to perform speech therapy exercises outside hospital settings. The workshop was conducted to produce a systemic understanding of the problem domain, of human and technical aspects, possible solutions and their implications to be used as inputs for game design and evaluation. The paper presents the workshop and its main results, discussing lessons learned and highlighting the need for early and lean practices to promote the socially aware design of games.
Universidade Federal do Paraná Curitiba, Brasil RESUMOO design de jogos para favorecer comportamentos positivos e saudáveis dos jogadores é tanto uma necessidade quanto um desafio. Embora a área de jogos tenha bastante contribuições na literatura, especialmente no que diz respeito a gamificação, jogos sérios e computação persuasiva, quando o domínio de aplicação é crítico, como educação e saúde, é necessário conduzir práticas que apoiem o entendimento socialmente consciente do contexto no qual o jogo será inserido. Este artigo apresenta uma oficina colaborativa para o entendimento de problema e levantamento de requisitos para um jogo que auxilie crianças a realizar exercícios de fonoaudiologia fora do contexto hospitalar. A oficina foi conduzida para produzir um entendimento sistêmico do domínio do problema, de aspectos humanos e técnicos, das possíveis soluções e suas implicações, utilizados como insumos para a produção do jogo. O artigo apresenta a oficina e seus principais resultados, discutindo lições aprendidas e a importância de conduzir práticas de entendimento de problema a partir de uma perspectiva sociotécnica antes do desenvolvimento de uma solução e do envolvimento direto do público-alvo. PALAVRAS-CHAVEJogo, Fonoaudiologia, Design Socialmente Consciente INTRODUÇÃOJogos digitais permeiam a vida humana, não apenas como uma opção de entretenimento, mas como meios de educação, de auxílio em terapia, entre outros. Jogos são elementos que promovem impactos na realidade social. No caso dos jogos sérios (serious games), que vão além do propósito de entretenimento, o processo de construção é complexo, abrangendo diferentes objetivos e desafios dos indivíduos envolvidos, que podem interagir diretamente ou não com o jogo. Especialmente em contextos críticos como a educação, a International Public License (CC BY-NC 4.0). segurança ou a saúde, é necessário um entendimento profundo do contexto no qual o jogo será disponibilizado, do impacto esperado com a sua adoção, e dos eventuais problemas e desafios que podem ser desencadeados. Esse entendimento deve ser o ponto de partida para o design do jogo, de modo que ele seja capaz de atender as necessidades das diferentes partes interessadas (stakeholders) envolvidas, sem desencadear efeitos nocivos nas pessoas e no meio em que é utilizado.O Design Socialmente Consciente [5], pensado para o processo de design de sistemas computacionais de modo geral, tem potencial de contribuir para o design de jogos, pois informa e provoca reflexões sobre o domínio do problema e o potencial de impacto da solução no mundo social. Este Design Socialmente Consciente significa a teoria, artefatos e métodos que precisamos articular para fazer o design socialmente responsável, participativo e universal como processo e produto [5]. Com inspirações no Design Participativo, este modelo de design situa o entendimento de sistemas e o design de tecnologias no nível informal (hábitos, valores, cultura), formal (procedimentos, regras) e técnico (sistema computacional) [5]. Estes diferentes níveis ap...
Computational thinking is an ability that has been considered essential for people living in a society mediated by technology. This ability can also be helpful to people with little or no experience with technology, for practicing basic Computational Thinking skills may help understanding how a technological device works and can be used. However, to the best of our knowledge, little research has addressed Computational Thinking and its relation with Digital Culture, especially for reducing the digital divide. In this article, we draw on the notion of Mental Models to relate Computational Thinking and Digital Culture. We claim that practicing basic Computational Thinking skills when exploring simple prototypes favors building Mental Models that are useful to understand and progress in the usage of technologies, contributing to developing a Digital Culture. To situate our discussion, we present a case study that engaged adults, in their initial stages of literacy, in activities that grew from basic ones, with a low-fidelity ATM prototype, to more complex ones with a functional ATM prototype. Evaluation methods used were voting, feedback, structured observation and unstructured interviews. Results suggested our approach is promising as participants gained confidence and increased autonomy as the activities progressed, using the experience and knowledge they obtained from previous activities to perform the next ones.
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