Objetivo: Abordar as principais técnicas cirúrgicas utilizadas em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) e suas recomendações, restrições, complicações e tendências atuais. Revisão bibliográfica: A doença do refluxo gastroesofágico é um problema clínico comum. Sua etiologia é multifatorial, porém depende essencialmente da integridade da barreira anti-refluxo, com seus componentes anatômicos e funcionais. Um dos fatores que se destaca nesta doença é o distúrbio do esfíncter inferior do esôfago. A DRGE trata-se de uma afecção crônica que se desenvolve quando o refluxo do conteúdo gástrico causa sintomas incomodativos ou complicações, sendo sintomas incomodativos os definidos pelos pacientes, como, sintomas típicos de regurgitação e pirose, que causam redução na qualidade de vida. Nesse sentido, o reconhecimento precoce dos sintomas auxilia na prevenção das complicações da doença, como esôfago de Barrett e adenocarcinoma de esôfago. O objetivo do tratamento clínico é o alívio dos sintomas e o tratamento cirúrgico é indicado para aqueles que necessitam de uso contínuo de medicamentos, com intolerância ao tratamento clínico prolongado e com complicações. Considerações finais: Endoscopia digestiva alta e pHmetria esofágica são métodos diagnósticos sensíveis e os tratamentos clínicos ajudam a controlar os sintomas, mas o maior problema é manter pacientes assintomáticos ao longo do tempo.
Objetivo: Investigar na literatura científica os principais métodos para a realização correta de uma traqueostomia, além de saber identificar e como minimizar suas possíveis complicações. Revisão bibliográfica: Foram evidenciados pelos estudos que a traqueostomia é um dos principais métodos de manejo de vias aéreas, principalmente em pacientes graves e hospitalizados. No entanto, para que esse procedimento seja o mais favorável possível ao paciente e que tenha menos chances de complicações, ele deve ser realizado de acordo com as indicações e com uso adequado das técnicas já estabelecidas, diminuindo, com isso, as chances de complicações e aumentando o grau de sucesso de recuperação do paciente. Considerações finais: Como todo procedimento cirúrgico, a realização de uma traqueostomia também pode ocasionar riscos aos pacientes, os quais quando acertadamente ponderados para que o benefício seja maior que os possíveis males ao realizar esta técnica, além de minimizar os erros e manejando adequadamente as possíveis complicações, aumentam as chances de cura do paciente.
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