A Síndrome de Asherman (SA) é a obliteração parcial ou completa da cavidade uterina e/ou do canal cervical com sinéquias uterinas, resultando em amenorreia, infertilidade e perda recorrente da gravidez, que varia com a gravidade das lesões. O tratamento convencional é a adesiólise histeroscópia, cujo objetivo é remover as aderências intrauterinas e reconstruir a cavidade uterina. Um dos tratamentos alternativos, promissor e com alta taxa de sucesso, é baseado na inoculação sistêmica ou intrauterina de células-tronco, as quais consistem em regenerar o tecido endometrial e reverter o dano. Dessa forma, o objetivo da seguinte revisão é analisar a eficácia da terapia baseada em células-tronco na Síndrome de Asherman. Trata-se de uma revisão bibliográfica sistemática que utilizou as plataformas PubMed, SciELO, Cochrane Library e LILACS como bases de dados para pesquisa de artigos científicos, com recorte temporal entre 2016 e 2022, na língua inglesa. De acordo com o mecanismo de busca, 6 resultados foram encontrados após os critérios de exclusão nas bases de dados PubMed, Cochrane Library e LILACS. Constatou-se, portanto, que a terapia baseada em células-tronco é eficaz no tratamento da SA, visto que as células-tronco endometriais derivadas de células-tronco adultas autólogas possuem alto potencial angiogênico e podem regenerar um endométrio danificado, espessando o endométrio, retornando à menstruação e aumentando a taxa de gravidez e gestação protegida. No entanto, mais estudos devem ser realizados, a fim de garantir maior segurança às pacientes, visto que existem efeitos colaterais que podem ser prejudiciais, como a endometriose, hiperplasia endometrial e câncer endometrial.
Introdução: A síndrome ou doença de Moyamoya é um distúrbio cerebrovascular bastante rara que predispõe os indivíduos afetados a ataques isquêmicos transitórios ou permanentes devido à estenose progressiva da artéria carótida interna e seus ramos, o que causa respostas compensatórias, um grande número de vasos sanguíneos menores começa a crescer e proliferar. Método: revisão sistemática da literatura do tipo quantitativo utilizando as seguintes plataformas: PubMed, SciELO, Google Scholar, Revista Brasileira de Neurocirurgia e o Jornal Americano de Neurocirurgia. Resultados e Discursão: A angiografia cerebral diagnóstica baseado em cateter é o padrão-ouro para obter um diagnóstico. Um estudo observou a presença de expectativas genéticas e concluiu que o sexo feminino é o mais afetado nas famílias (DMMs). Estudos do genoma e do locus específicos foram realizados por Kamada et al. Sendo encontrado o (RNF213) como o primeiro gene de suscetibilidade para (DMM). Portanto, foi registrado o (p.R4859K) como o fundador da mutação missense em (RNF213), os pacientes geralmente desenvolvem sintomatologia de (AVC) devido à isquemia cerebral. A angiogênese de vasos colaterais dentro dos gânglios da base pode levar à discinesia. A ressonância magnética possibilitou a detecção rápida de (AVC) isquêmico agudo usando imagens ponderadas. Conclusão: A síndrome de Moyamoya é uma doença cerebrovascular oclusiva que tem o potencial de causar acidente vascular cerebral, epilepsia e disfunção neurológica em adultos e crianças, a mesma, é doença crônica e progressiva sem opções de tratamento médico ou endovascular resolutivos; contudo, a intervenção cirúrgica pode impedir uma progressão ascendente da doença.
No abstract
A Doença Trofoblástica Gestacional é um espectro de distúrbios caracterizados por proliferação trofoblástica anormal, subclassificada em mola hidatiforme (completa e parcial) e neoplasias trofoblásticas com alto potencial metastático e potencialmente fatais, como a mola invasora, coriocarcinoma e tumores trofoblásticos. O coriocarcinoma é a neoplasia mais comum e secundária à mola hidatiforme, com alta incidência de metástase pulmonar, cuja manifestação inicial é a hemoptise. Por outro lado, a mola hidatiforme se originam de trofoblastos vilosos e é considerada condição pré-neoplásica, cujo quadro clínico inclui sangramentos vaginais, hiperêmese e aumento uterino e tem como complicações a pré-eclâmpsia, anemia e dispneia. Objetivo: Analisar casos a respeito da Doença Trofoblástica Gestacional e suas complicações. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa, de natureza quantitativa, cujos artigos foram selecionados das bases de dados PubMed, Scientific Eletronic Library On-line (SciELO) e Cochrane Library, na língua inglesa. A escolha dos artigos foi realizada por meio da leitura do título, resumo e, por fim, da leitura do artigo na íntegra, sendo realizada uma análise criteriosa dos artigos fundamentados nos critérios de inclusão e exclusão. Considerações finais: Conclui-se que o coriocarcinoma gestacional é a neoplasia trofoblástica gestacional mais comum, muitas vezes secundária à mola hidatiforme, e tem como principal alvo metastático o parênquima pulmonar, sendo a principal manifestação clínica a hemoptise. Há uma tendência ao aumento da pressão arterial na gestante com mola hidatiforme, podendo adquirir pré-eclâmpsia. Desse modo, é possível o feto possuir restrição de crescimento intrauterino, sendo necessária a realização do exame histopatológico em todos os casos.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.