Introduction: Asthma is a disease that has been associated with the presence of different genetic and socioenvironmental factors. Objective: To identify and evaluate the seasonality of respiratory syncytial virus (RSV) and human rhinovirus (RV) in asthmatic children and adolescents in tropical climate, as well as to assess the socio-economic and environmental factors involved. Methods: The study was conducted in a referral hospital, where a total of 151 children were recruited with a respiratory infection. The ISAAC protocol and a questionnaire were applied, and a skin prick test was performed. The nasal swab was collected to detect RV and RSV through molecular assay. INMET database was the source of climatic information. Results: The of socio-environmental characterization of asthmatic children showed that the family history of allergy, disturbed sleep at night, dry cough, allergic rhinitis, individuals sensitized to at least one mite. We identified RV in 75% of children with asthma and 66.7% of RSV in children with asthma. There was an association between the presence of RV and the dry season whereas the presence of the RSV was associated with the rainy season. Contributing to these results, a negative correlation was observed between the RSV and the wind speed and the maximum temperature and a positive correlation with precipitation. Conclusions: The results suggest a high prevalence of RV and RSV in asthmatic children and the seasonality of these viruses were present in different climatic periods. This has significant implications for understanding short- and long-term clinical complications in asthmatic patients.
The human T cell lymphotropic virus (HTLV) has a worldwide distribution. HTLV is endemic in some states in the northeastern region of Brazil. This study investigated the prevalence of HTLV-1/2 in 713 pregnant women attended at the Central Laboratory of Public Health of Maranhão (LACEN-MA) between February 2015 and May 2017. Serological screening was performed by chemiluminescent microparticle immunoassay (CMIA), and reactive sera were subsequently confirmed by Western blot (WB) analysis. Five samples were determined to be HTLV-1/2-reactive by CMIA analysis, while in the WB analysis, three sera were positive for HTLV-1, and two were indeterminate. The polymerase chain reaction (PCR) analysis used to detect HTLV-1 proviral DNA showed a specific 336 base pair fragment for HTLV-1 in all CMIA-reactive serum samples. PCR products were purified and sequenced. We observed a 0.7% molecular prevalence of HTLV-1 infection. The average age of the HTLV-1-positive pregnant women was 25.6 ± 8.2 years, and the average age of the HTLV-1-negative pregnant women was 24.3 ± 6.2 (p = 0.60). We observed that there was no association of HTLV-1 infection with age, ethnicity, marital status, educational level, family income, age of first sexual intercourse, previous pregnancy, breastfeeding, intravenous drug use by partner, history of blood transfusions, or use of condoms. The prevalence of HTLV-1 observed in pregnant women demonstrated the need to implement public health policies for the screening of HTLV-1/2 in prenatal care and counseling to avoid breastfeeding by infected women; this approach could control vertical transmission and reduce the spread of this virus in the population.
RESUMOEste estudo teve como objetivo avaliar a condição de saúde bucal de pacientes em terapia oncológica. Trata-se de um estudo observacional transversal realizado no Centro OncoHematologico de Pernambuco (CEONHPE), vinculado ao Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC), da Universidade de Pernambuco (UPE). Foram incluídos no estudo pacientes com idade entre 1 e 19 anos, de ambos os sexos, totalizando uma amostra de 177 pacientes, dentre os quais 25 realizaram o índice de placa, 111 submeteram-se ao índice de Dentes Cariados, Perdidos e Obturados (CPOD) e 129 ao índice de Dentes Decíduos Cariados, Com Extração Indicada e Obturados (ceo-d). Foi realizada coleta de dados secundários obtidos nas fichas clínicas dos pacientes que estiveram em atendimento no ano de 2018. Através da análise estatística descritiva foram consideradas as variáveis: condição de saúde bucal, idade, gênero, diagnóstico oncológico e fase atual do tratamento. Com relação às condições de saúde bucal foram avaliadas: condições de higiene oral (índice de placa de O´Leary); cárie (CPO-D e ceo-d). Verificou-se que houve predominância do índice CPO-D e ceo-d em zero e o índice de placa foi considerado insatisfatório na maioria dos pacientes. Portanto, apesar de baixo índice de cárie, foi constatado elevado índice de placa bacteriana.
O vírus da imunodeficiência humana (HIV) infecta as células do sistema imunológico do indivíduo provocando uma queda progressiva nos linfócitos T CD4+, debilitando progressivamente o sistema imune e deixando-o mais vulnerável a diversas infecções por patógenos oportunistas e ao surgimento de cânceres de etiologia rara. Este estudo de revisão tem como objetivos explorar os dados epidemiológicos e os aspectos imunopatológicos das infecções pelo HIV-1. As buscas de artigos relacionados ao tema foram feitas nos bancos de dados PubMed; Latin American & Caribbean Health Sciences Literature (LILACS); Scientific Electronic Library Online (SciELO); Science Direct; CAPES (Journal Portal databases) e BIREME (Biblioteca Virtual em Saúde). Os resultados demonstraram que as infecções pelo HIV-1 continuam sendo um grave problema de saúde pública mundial, com as maiores taxas de infecção em países do continente africano e outros países com condições socioeconômicas semelhantes. No Brasil, está ocorrendo um aumento no número de infectados na faixa etária de 50 anos ou mais, com um leve declínio na taxa de infectados nas demais faixas etárias. As principais formas de transmissão do HIV são por relação sexual desprotegida, transfusão de sangue e hemoderivados, compartilhamento de agulhas entre usuários de drogas injetáveis, de mãe para filho durante a gestação, parto e aleitamento materno e, acidentalmente, no ambiente de trabalho, entre profissionais da saúde. A síndrome da imunodeficiência adquirida – AIDS é considerada a última fase da infecção pelo HIV. Entretanto, nos últimos anos, tem sido observado um leve declínio nas taxas de infecção pelo HIV-1, que provavelmente está associada ao sucesso obtido pela terapia com antirretrovirais – drogas que controlam as taxas de replicação do vírus. Contudo, tem sido registrada a ocorrência de resistência clínica aos fármacos que compõem o coquetel de tratamento. Neste sentido, mais estudos são necessários para se ampliar o conhecimento sobre a dinâmica do vírus durante a infecção e interação com as células de defesa humana, a fim de minimizar os efeitos imunopatológicos, bem como para se descobrir potenciais alvos para o desenvolvimento de uma vacina segura e eficaz.
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