BackgroundFluoroscopy is considered the most accurate method to evaluate the diaphragm, yet most existing methods for measuring diaphragmatic mobility using fluoroscopy are complex. To assess the validity and reliability of a new evaluation method of diaphragmatic motion using fluoroscopy by digital radiography of healthy adults.MethodsTwenty-six adults were evaluated, according to the parameters: anthropometry and pulmonary function test. The evaluation of diaphragm mobility by means of fluoroscopy by digital radiography method was randomly conducted by two raters (A and B). The Pearson correlation coefficient and the intraclass correlation coefficient (ICC) were used to assess the concurrent validity. The inter-rater and intra-rater reliability of the measurement of diaphragmatic motion was determined using ICC and a confidence interval of 95%.ResultsThere was a relationship in the assessment of the concurrent validity. There was good inter-rater reliability for right hemidiaphragm mobility and moderate reliability for left hemidiaphragm in the first assessment. In the second assessment, there was good reliability for the mobility of both hemidiaphragms. There was good intra-rater reliability in the mobility of both hemidiaphragms for raters A and B.ConclusionThe evaluation of diaphragmatic motion using fluoroscopy by digital radiography proved to be a valid and reliable method of healthy adults.
Com o objetivo de avaliar possíveis diferenças nos valores obtidos na realização da cirtometria tóraco-abdominal em ortostatismo comparado com os resultados aferidos em decúbito dorsal, foram avaliados 30 participantes com média de idade de 27,8±4,4 anos, por meio dos seguintes parâmetros: antropometria, prova de função pulmonar e mobilidade tóraco-abdominal pela cirtometria. O teste de Shapiro-Wilk foi utilizado para verificar a normalidade dos dados e o teste t pareado para a comparação entre as mensurações obtidas pela cirtometria tóraco-abdominal em decúbito dorsal e em ortostatismo. Não houve diferenças significativas na mobilidade axilar e xifoidea entre as medidas em decúbito dorsal e ortostatismo. A mobilidade abdominal mensurada em ortostatismo (2,54±1,39 cm) foi significativamente menor (34,35%) em comparação à mobilidade obtida em decúbito dorsal (3,71±1,78 cm; p<0,001). A cirtometria torácica pode ser realizada em ortostatismo como uma alternativa para a avaliação de pacientes que referem ortopnéia. A cirtometria abdominal também pode ser realizada nessa postura, com a ressalva de ser esperada uma redução em torno de um terço da mobilidade abdominal obtida em decúbito dorsal.
Objective:To compare diaphragmatic mobility, lung function, and respiratory muscle strength between COPD patients with and without thoracic hyperkyphosis; to determine the relationship of thoracic kyphosis angle with diaphragmatic mobility, lung function, and respiratory muscle strength in COPD patients; and to compare diaphragmatic mobility and thoracic kyphosis between male and female patients with COPD. Methods:Participants underwent anthropometry, spirometry, thoracic kyphosis measurement, and evaluation of diaphragmatic mobility. Results:A total of 34 patients with COPD participated in the study. Diaphragmatic mobility was significantly lower in the group of COPD patients with thoracic hyperkyphosis than in that of those without it (p = 0.002). There were no statistically significant differences between the two groups of COPD patients regarding lung function or respiratory muscle strength variables. There was a significant negative correlation between thoracic kyphosis angle and diaphragmatic mobility (r = −0.47; p = 0.005). In the sample as a whole, there were statistically significant differences between males and females regarding body weight (p = 0.011), height (p < 0.001), and thoracic kyphosis angle (p = 0.036); however, there were no significant differences in diaphragmatic mobility between males and females (p = 0.210). Conclusions:Diaphragmatic mobility is lower in COPD patients with thoracic hyperkyphosis than in those without it. There is a negative correlation between thoracic kyphosis angle and diaphragmatic mobility. In comparison with male patients with COPD, female patients with COPD have a significantly increased thoracic kyphosis angle.
RESUMO Avaliar o músculo diafragma é importante para verificar suas possíveis alterações ou disfunções. Existem várias formas de avaliar a mobilidade diafragmática, mas poucos estudos que comparam a mobilidade do hemidiafragma direito com o esquerdo. O objetivo deste estudo é avaliar se existem diferenças entre a mobilidade diafragmática das hemicúpulas direita e esquerda em indivíduos saudáveis e em indivíduos com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DOCP), bem como comparar a mobilidade diafragmática entre homens e mulheres, e entre pacientes saudáveis e com DPOC. Foram avaliados 40 indivíduos saudáveis e 40 indivíduos com diagnóstico clínico de DPOC. Utilizaram-se os parâmetros antropométricos, cardiopulmonares e avaliação da mobilidade diafragmática pelo método radiográfico. Os dados foram analisados estatisticamente e tratados com análise descritiva (média e desvio-padrão) e análise inferencial. Para comparar a mobilidade das hemicúpulas diafragmáticas direita e esquerda, utilizou-se o teste t pareado. O nível de significância adotado para o tratamento estatístico foi de 5% (p<0,05). Não houve diferença da mobilidade diafragmática tanto do lado direito quanto do lado esquerdo nos indivíduos saudáveis (p=0,45) e nos indivíduos com DPOC (p=0,77), assim como não houve diferenças quando os grupos foram separados por sexo. Foi encontrada uma diferença importante comparando tanto a mobilidade diafragmática do lado direito quanto do lado esquerdo entre indivíduos saudáveis e DPOC (p<0,001). Concluiu-se que a mobilidade diafragmática das hemicúpulas direita e esquerda em indivíduos saudáveis e em indivíduos com DPOC é a mesma. Não há diferença da mobilidade entre homens e mulheres. A mobilidade diafragmática é reduzida em paciente com DPOC.
RESUMO Na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), os pacientes podem apresentar redução da mobilidade diafragmática e uma série de compensações na coluna torácica, nas cinturas escapular e pélvica. No entanto, não está clara a relação da mobilidade diafragmática com alterações posturais na coluna vertebral e na pelve desses indivíduos. Objetivou-se verificar se existe relação entre a mobilidade diafragmática com as curvaturas da coluna vertebral de pacientes com DPOC e em indivíduos aparentemente saudáveis. Foram avaliados 22 pacientes com DPOC e 22 indivíduos aparentemente saudáveis. As avaliações foram: antropometria, espirometria, mobilidade diafragmática e avaliação postural. Foram analisadas quatro alterações posturais: lordose cervical, cifose torácica, lordose lombar, posição pélvica. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos, em relação às variáveis idade, massa corporal, estatura e IMC, confirmando que os grupos foram pareados. Não houve diferença estatisticamente significante em nenhuma das variáveis referentes às curvaturas da coluna vertebral e à posição da pelve entre os grupos estudados. No grupo DPOC houve correlação da mobilidade diafragmática com a cifose torácica (r=-0,543; p=0,009). Já em relação ao grupo de indivíduos aparentemente saudáveis, não houve correlação da mobilidade quanto os indivíduos aparentemente saudáveis apresentaram os mesmos ângulos de curvatura da coluna vertebral e a mesma posição da pelve. Contudo, os pacientes com DPOC apresentaram relação entre a mobilidade diafragmática e o ângulo da curvatura torácica.
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