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Objetivo: o objetivo deste estudo de caso foi descrever uma intervenção fisioterapêutica em um menino de 5 anos com Síndrome de Leigh (LS). Método: o equilíbrio foi testado por meio da Escala de Equilíbrio Pediátrico (PBS) e a função nas atividades da vida diária foi medida com a avaliação Pediátrica do Inventário de Incapacidade (PEDI). Além disso, a distribuição da pressão plantar (PPD) foi medida durante uma velocidade auto selecionada, caminhando em uma plataforma de detecção capacitiva. A intervenção baseou-se no uso de cinesioterapia, recursos sensoriais e proprioceptivos, em sessões de 50 minutos, duas vezes por semana, durante 10 semanas. Resultados: O presente estudo demonstrou ganhos para a criança em relação ao equilíbrio durante a marcha. Da mesma forma, foi observada a melhora do controle postural, planejamento de tarefas e outras habilidades. Conclusão: A intervenção fisioterapêutica neste relato de caso para a Síndrome de Leigh foi eficaz e poderia servir de base para estudos futuros ou intervenção em terapia clínica que segue esse tipo de tratamento.

Background The use of technology is an increasingly common practice among preschoolers. Little is known about the relationship between screen time exposure (STE) and aspects related to family and the environment. Aim The aim is to characterize STE in Brazilian children aged between 3 and 5 years. Furthermore, the objective of this study is to associate the STE of children and of their parents with sociodemographic variables. Methods Children aged between 3 and 5 years from southern Brazil and their parents participated in this study. To investigate STE, the researchers developed a specific questionnaire. To compare STE between age groups, the Kruskal–Wallis test was performed, followed by Dunn’s post hoc test. Spearman’s correlation and linear regression were used to correlate the variables. Results Children (n = 237) spend an average of 3.7 ± 0.8 h/day in front of screens. The STE of children had a moderately positive correlation with the STE of their parents (r = 0.4; p-value < 0.001). Only the variables of the children’s and parents’ STE had a significant and positive association. The model is significant (F = 6164, p-value < 0.001) and the residuals of the model met the necessary assumptions, with normal distribution, constant variance and without the presence of outliers. Conclusion Children in southern Brazil remain in front of screens four times longer than the recommended amount of time. It was also found that the STE of parents directly influences that of their children.