A diabetes mellitus 2 é uma doença de alta prevalência que atinge todas as faixas etárias cujo controle ainda é um desafio. Estudos tem evidenciado que a deficiência de vitamina D está associada a ocorrência de DM2. Nesta perspectiva o objetivo dessa pesquisa foi realizar uma revisão integrativa para identificar a associação entre a deficiência de vitamina D e a ocorrência de DM2. A respeito do procedimento metodológico utilizado para viabilizar a composição e estruturação desta pesquisa, foi utilizada a revisão integrativa da literatura. A coleta das informações ocorreu entre os meses de agosto a outubro de 2022, sendo utilizadas as bases de dados PubMed, LILACS e SciELO. Foram incluídos artigos originais publicados, nos últimos 10 anos, em que fosse possível identificar a relação temática entre o artigo completo e o objetivo da presente pesquisa. Utilizaram-se os seguintes descritores: diabetes mellitus, vitamina D ou D vitamin, resistência à insulina ou insulin resistance. Foram excluídos artigos originais publicados há mais de dez anos ou cuja temática não se relacionava com o objetivo da presente pesquisa. A hipovitaminose D tem sido constante em pacientes diabéticos e essa relação é inversamente proporcional ao tempo e agravamento da doença. Sua deficiência é uma condição que aumenta a cada dia, sendo resultado de uma série de condições da vida moderna. Os resultados desta pesquisa sugerem que a vitamina D pode obter um papel benéfico na redução do risco de DM2.
A dor crônica é um grave e frequente problema de Saúde pública no Brasil, apresentando uma prevalência de 45,59%. Sendo que, frequentemente apresenta comorbidade com transtornos psiquiátricos, especialmente depressão e ansiedade. Desse modo, o presente estudo tem como objetivo compreender a relação entre a dor crônica e os transtornos psiquiátricos e seus impactos sobre a saúde e qualidade de vida dos pacientes. Trata-se de uma revisão simples da literatura realizada nos bancos de dados digitais SCIELO, LILACS e PUBMED, no período de maio de 2022 a agosto de 2022, na qual houve a busca de artigos entre 2002 e 2022 incluindo os seguintes descritores: “Dor crônica”, “Depressão” e “Ansiedade” nos idiomas português e inglês. Foram incluídos 23 estudos nesta revisão, os quais apontaram uma forte relação entre a dor crônica e transtornos psiquiátricos, em especial a depressão e ansiedade. No qual, a presença desta patologias concomitantes representam uma retroalimentação uma à outra e frequentemente sintomas sobrepostos. Provocando desse modo, uma incapacidade significativa, redução da saúde e qualidade de vida, a extensão dos custos com saúde ,um aumento na prevalência de ideação e tentativa de suicídio.
As Infecções do trato urinário (IU) caracteriza-se presença de uma bactéria patogênica nas estruturas do trato urinário (rins, ureteres, bexiga e uretra), acometendo principalmente em mulheres em idade fértil. As mulheres predispõem de fatores de risco para ITU como a distância mais curta entre a uretra e o ânus, predispondo a patógenos da flora intestinal colonize a vagina e a uretra além de casos das mulheres no período pós-menopausa, a diminuição do estrogênio e dos lactobacilos vaginais contribuem para a ocorrência de ITU. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, guiada pela questão -Quais são as ações terapêuticas e profiláticas da ITU em mulheres? O objetivo desse estudo é identificar a sintomatologia, as ações terapêuticas e profiláticas da ITU em mulheres. Os dados foram buscados com os descritores em ciência da saúde: infecções urinária, mulheres, profilaxia, recorrentes, tratamento e promoção de saúde nas bases de dados EBSCO Information Services, LILACS, MEDLINE, PUBMED, SCIELO, no período entre os anos 2017 a 2021. Foram encontrados ao todo 21, desde 10 artigos, 3 teses, 5 dissertações 3 diretrizes e manuais. Deste foram excluídos 11 por não comtemplar a temática proposta. Assim a amostra foi constituída de 10 artigos. Após a análise descritiva e a interpretação de sentidos do material selecionado foi possível elencar seis núcleos de sentido, a saber: 1) Descrições terapêuticas para ITU em mulheres: antibioticoterapia, analgésico, fitoterápicos, cirurgia 2) Descrição das ações profiláticas para ITU em mulheres: antibioticoterapia, cranberry, alterações de comportamento, terapia estrogênica, imunoprofilaxia, fitoterápicos. Na descrição e contextualização de cada núcleo de sentidos foi possível verificar a efetividade das ações terapêutica, como a antibioticoterapia, o controle sintomático utilizando analgésicos, a fitoterapia, as alterações comportamentais e as intervenções cirúrgicas, quando necessário. Já nas ações profiláticas é indicado o uso de antibióticos, de cranberry, de mudanças e ou alterações comportamentais, da educação em saúde, do uso de estrogênios e probióticos, de imunoprofilaxia e de fitoterapia. Assim contudo conclui-se que atualmente existem ações terapêuticas e profiláticas efetivas para prevenir e tratar as ITU. Também se recomenda a elaboração de Projeto de saúde no território com vistas a efetivar ações de promoção de saúde e prevenção de ITU assegurando qualidade de vida e bem estar para a saúde das mulheres.
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