There is a consensus in the literature that the company of a family member during the hospitalization period increases patient recovery. However, this can have some negative effects on the caregiver's health. With the purpose of reducing these negatives effects, it is useful to let family members express themselves. The State Hospital of Ribeirão Preto created a Group of Family Companions coordinated by the Occupational Therapy and Social Service. This study focuses on the assistance offered in a general hospital to families that undergo the whole illness and hospitalization process of their family member, suffering the impacts of this process in their daily lives, and on the intervention of Occupational Therapy in these cases.
Apresentamos, no presente artigo, o percurso teórico e prático que envolveu a criação do projeto Pausas e Pousos - Vivências do Trabalhador de Saúde em Tempos de Pandemia. A inciativa tem por objetivo conhecer as vivências dos trabalhadores de saúde na pandemia de COVID-19, no cenário nacional. Apresentamos o modo de conhecimento narrativo e o testemunho como uma modalidade particular de produção narrativa, examinando modalidades morais da recepção de testemunhos de profissionais de saúde. Discutimos ainda como o uso de plataformas digitais pode servir como recurso para a produção de memória. Por último, descrevemos a construção de um espaço de escrita, memória, cuidado e diálogo através de intervenções artísticas em ferramentas digitais, afirmando a aposta no poder que o compartilhamento de histórias pode exercer sobre as angústias e sofrimentos emocionais dos trabalhadores de saúde.
Objetivo: Discutir a participação popular na atuação de terapeutas ocupacionais, compreendendo a autonomia como um norteador desta atuação. Síntese dos elementos do estudo: Retomando as ideias da democracia participativa em diálogo com Paulo Freire, apontamos para a participação política como um caminho para a coconstrução da autonomia, um processo de sujeitos ativos, críticos e reflexivos, que traz a potência da transformação social. Conclusão: A Terapia Ocupacional tem, na participação popular, um importante espaço de atuação, no qual sua inserção se faz necessária, de modo que a dimensão política do trabalho se evidencie à medida em que opera transformações sociais e subjetivasPalavras-chave: Terapia Ocupacional. Autonomia. Participação popular Abstract Objective: To discuss popular participation in the work of the occupational therapist, understanding autonomy as a guideline for this work. Synthesis of the study's elements: resuming the ideas of participatory democracy in dialogue with Paulo Freire, we point to political participation as a path to the co-construction of autonomy, a process of active, critical and reflective subjects that brings power for social transformation. Conclusion: Occupational Therapy plays an important role in popular participation, being necessary that the political dimension of work becomes evident when operating social and subjective transformations.Keywords: Occupational Therapy. Autonomy. Popular participation Resumen Objetivo: discutir la participación pública en el trabajo de los terapeutas ocupacionales, entendiendo la autonomía como directriz para este trabajo. Síntesis de los elementos del estudio: retomando las ideas de la democracia participativa en diálogo con Paulo Freire, apuntamos a la participación política como un camino para la co-construcción de la autonomía, un proceso de sujetos activos, críticos y reflexivos que trae el poder de transformación social. Conclusión: La Terapia Ocupacional tiene un papel importante en la participación pública, de modo que se evidencie la dimensión política del trabajo en la medida em que opera transformaciones sociales y subjetivas.Palabras clave: Terapia Ocupacional. Autonomia. Participación pública
Resumo A presença de mecanismos de participação popular na saúde mental é fundamental para a democratização. Embora prevista por lei há algumas décadas enquanto diretriz do Sistema Único de Saúde (SUS), a implementação de tais mecanismos é um processo inacabado e complexo, cujos avanços têm sofrido um desmantelamento sistemático em virtude de políticas neoliberais. Este artigo faz uma breve análise histórica desse processo, tendo em vista a construção da reforma psiquiátrica brasileira e, em seguida, apresenta os resultados de uma revisão narrativa, baseada em artigos publicados nos últimos 10 anos acerca do tema da participação popular na saúde mental. São tratados, primeiramente, os sentidos comumente atribuídos ao termo “participação” e os tipos de espaços participativos existentes. Mais adiante, abordam-se algumas potencialidades da participação nesses espaços, como a produção de autonomia e o seu caráter formativo na vida política dos usuários, além de algumas dificuldades que se impõem ao seu funcionamento, como a burocratização dos serviços e os vestígios crescentes de um modelo asilar. Por fim, há a indicação de saídas possíveis para resolver esses problemas, como a promoção de mudanças culturais e a articulação entre movimentos e atores sociais, visando ao fortalecimento dos espaços de participação popular.
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