ao comportamento de autocuidado. MÉTODOS: Trata-se de um estudo quantitativo, do tipo transversal, realizado com uma amostra de 96 mulheres climatéricas, entre 40 e 65 anos, que responderam formulário sociodemográfico, clínico e questionário para avaliar o autocuidado com o DM Tipo II. RESULTADOS: Pode-se observar maior prevalência de indivíduos com idade entre 59 a 65 anos, de cor da pele parda, com renda familiar de 1 a 2 salários mínimos, não praticantes de atividade física, não fumantes e hipertensas. Em relação ao índice de massa corporal (IMC) houve prevalência do sobrepeso, e quanto à circunferência abdominal (CA), a maioria apresentou risco muito aumentado para doenças cardiovasculares e hipertensão arterial sistêmica. Quanto à avaliação de autocuidado, houve pouca aderência das mulheres para os itens 'avaliou açúcar do sangue o
A saúde sexual e o planejamento familiar são temas importantes a serem tratados entre adolescentes. Este trabalho objetivou descrever a experiência referente à uma capacitação acerca dos riscos da vida sexual ativa na adolescência numa Estratégia de Saúde da Família em Montes Claros, MG. Trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência sobre ações desenvolvidas por acadêmicos de medicina durante sua intervenção direcionada a Agentes Comunitários de Saúde (ACS’s) no mês de dezembro de 2016. Foram desenvolvidas atividades de educação sexual e distribuídos panfletos informativos com ênfase em doenças sexualmente transmissíveis e gravidez indesejada. Averiguou-se que os agentes não possuíam conhecimento suficiente acerca do tema e devem intervir mais ao se depararem com jovens em situação de risco de adquirir DST's ou gravidez não planejada. Salienta-se a importância dos agentes comunitários no que se refere à promoção da educação em saúde e o seu papel no repasse de informações aos adolescentes sobre a gravidez e DST's.
A chegada da gestação traz consigo mudanças peculiares ao corpo da mulher. A Anemia Gestacional (AG) pode oferecer riscos para a saúde da mãe e do bebê. Este trabalho objetivou descrever o impacto de atividades de educação em saúde acerca da AG numa Estratégia de Saúde da Família de Montes Claros, MG. Trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência realizado em uma Estratégia de Saúde da Família da cidade de Montes Claros – MG, no período de agosto a dezembro de 2016. Foram desenvolvidas atividades de educação em saúde com ênfase na AG. Houve boa assimilação do tema trabalhado. As gestantes presentes participaram ativamente das atividades, realizando perguntas e interagindo nas ilustrações, apesar do número de mulheres ter sido menor que o esperado. Salienta-se a importância da atenção básica individualizada e o desenvolvimento de novas estratégias para maior alcance visando à orientação e a prevenção da anemia gestacional.
Introdução: A agressividade na infância é um traço comportamental que deve ser investigado, sendo preocupante não apenas pelos danos à vítima da agressão, mas também pelas consequências negativas provenientes do ato de ser um agressor nessa fase de vida. Objetivo: Comparar a agressividade de crianças inseridas e não inseridas em um projeto de natação. Métodos: Trata-se de uma pesquisa quali-quantitativa, descritiva e de corte transversal, cujo instrumento de avaliação foi a Escala de Agressividade de Sisto e Bazi. A amostra foi selecionada por conveniência, sendo composta por 200 alunos de escolas públicas de Montes Claros (MG) de ambos os sexos, com média de idade de 9,78. Resultados: Verificou-se que as crianças não praticantes da natação manifestaram agressividade com maior severidade nos ambientes escolar e familiar do que as praticantes. Conclusão: A prática da natação está associada a menores níveis de agressividade em crianças de baixa renda.
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