O mapeamento geomorfológico do estado do Rio Grande do Norte procurou seguir em grande parte a metodologia adotada por Santos et. al. (2006) para o estado do Paraná, a fim de atualizar os conhecimentos da cartografia geomorfológica regional. A escala adotada foi 1:250.000, que permitiu a utilização dos três primeiros taxons, ou seja, representação cartográfica das Unidades Morfoestruturais, Unidades Morfoesculturais e Sub-unidades Morfoesculturais. No 1º taxon foram identificadas as unidades morfoestruturais: Cinturão Orogênico Brasiliano; Bacias Sedimentares Marginais; Vulcanismo e/ou Plutonismo Cenozoico; e Coberturas Sedimentares Quaternárias. No 2º taxon foram identificadas as unidades morfoesculturais: Depressão Sertaneja; Planalto da Borborema; Maciços e Planaltos Interiores; Planaltos e Tabuleiros Costeiros; Relevos Tectônicos nas Bacias Marginais; Relevos Associados ao Vulcanismo/Plutonismo Neógeno; e Planícies Costeiras e Fluviais. No 3º taxon foram trinta e quatro subunidades morfoesculturais. Este trabalho objetiva deve servir de subsídio ao planejamento e ordenamento do território do estado do Rio Grande do Norte.
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