Neste trabalho, abordaremos alguns aspectos relevantes de como deu-se a política de Catequese e Civilização dos Índios no Amazonas. Ainda no período colonial, o Império do Brasil, tornou público o Decreto nº 426 de 24 de julho de 1845, conhecido como Regulamento das missões, que ditava como devia dar-se o contato com os autóctones de então. Essa legislação perdurou durante a colônia, todo o Império. Com a instauração da República no Brasil, muitas coisas mudam e muitas permanecem, exemplo disso é que no estado do Amazonas surge de forma pioneira no alvorecer da República o Decreto nº 248 de 28 de maio de 1898, propondo inovações no serviço de catequese e civilização. Porém, o índio resiste, e isso se constitui num desafio atemporal para todos os políticos.
Interessante acompanhar, pelas páginas do Correio Paulistano, a expectativa crescente que se construiu em torno da Semana de Arte Moderna. Desde o primeiro “reclame”, o jornal se colocou diante de algo inédito. De certa forma, alimentou o marco e procurou, por suas páginas, reforçar a ideia da inevitabilidade de um tempo e de um local: a Semana só poderia se realizar em São Paulo e tudo que quanto se pensasse e elaborasse, a partir de então, seria com as bases inaugurais do “1922 Paulista”. Menotti del Picchia, em sua “Chronica Social”, arma que “será uma semana historica na vida literaria do paiz”. Aquelas três noites de fevereiro, no “theatro maximo da cidade”, representarão o ponto de inflexão: ao desenvolvimento fabril, ao progresso técnico, a terra bandeirante tomará a dianteira, igualmente, no campo das artes. E fará mais: colocará o Brasil em compasso global.
Pensar a independência do Brasil no sentido plural: independências é verificar as nuances, as diferentes inserções das diferentes regiões nesse processo. Partindo desse pressuposto, neste texto procuramos mostrar de maneira simplificada como se deu a independência na região da Comarca do Alto Rio Negro, que atualmente corresponde ao estado do Amazonas, que à época era subordinada à Província do Pará. Muitos fatores diferenciam o processo de adesão da região ao império de D. Pedro, esses fatos mostram a singularidade da região e sua história construída. Há uma série de acontecimentos, intrigas, e gentes que mostram as particularidades da região, algumas das quais apresentamos neste artigo.
Neste artigo analisaremos a vida e obra de Tarsila do Amaral dando ênfase a obra O Batizado de Macunaíma, painel produzido no ano de 1956, fase que os especialistas apontam como uma mudança no estilo da artista. Em meio as comemorações do Primeiro Centenário da Semana de Arte Moderna, escrever um texto partindo de uma artista muito pesquisada e comentada, mas uma de suas obras menos faladas, é colocar em construção uma narrativa histórica que compreenda a vida e concepção de Tarsila do Amaral como uma mulher de seu tempo, uma mulher que agia conforme diferentes interesses, mas principalmente sobre suas vontades e aspirações artístico-culturais. Tracei, inicialmente, uma síntese da vida da artista, depois, as inspirações para a composição do quadro e, por fim, uma leitura do quadro.
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