Two experiments were designed to evaluate the effects of monensin, virginiamycin, and flavomycin on growth performance, carcass characteristics, apparent total tract nutrient digestibility, and rumen fermentation of zebu cattle fed a no-roughage finishing diet (whole shelled corn [WSC] based). In Exp. 1, 100 crossbred bulls (; 392 kg [SD 46.8] average initial BW) were blocked by initial BW in a 101-d feedlot trial. Five treatments were evaluated using 4 pens per treatment (5 bulls/pen): monensin at 30 mg/kg DM, virginiamycin at 25 mg/kg DM, monensin at 20 mg/kg DM plus virginiamycin at 25 mg/kg DM, flavomycin at 4.4 mg/kg DM, and monensin at 20 mg/kg DM plus flavomycin at 2.2 mg/kg DM. There were no differences in growth performance (final BW, ADG, DMI, and G:F; ≥ 0.527) and carcass characteristics (HCW, dressing percent, and 12th-rib fat; ≥ 0.235) among treatments. In Exp. 2, 7 ruminally fistulated steers were used in a 7 × 7 Latin square design to evaluate the 5 treatments of Exp. 1 and 2 additional treatments: monensin at 30 mg/kg DM plus virginiamycin at 25 mg/kg DM and monensin at 20 mg/kg DM plus flavomycin at 4.4 mg/kg DM. Experimental periods were 14 d in length (9 d of adaptation and 5 d of measurements). Apparent total tract DM, OM, CP, and NDF digestibilities were similar among treatments ( ≥ 0.224). There was no treatment effect ( ≥ 0.253) in rumen fermentation responses (ruminal pH, rumen ammonia nitrogen, VFA, and number of protozoa). In conclusion, no evidence of benefits to cattle fed a no-roughage WSC-based diet was found to support the use of monensin combined with virginiamycin or flavomycin in the doses tested herein.
RESUMOForam utilizados cinco novilhos nelore com peso inicial médio de 335±12kg, mantidos em baias individuais, para determinação do consumo e da digestibilidade, e 40 novilhos com peso corporal médio de 345±14kg, mantidos em baias coletivas, para avaliação do desempenho. A dieta definitiva foi constituída de 82% de concentrado e 18,2% de silagem de sorgo na base da matéria seca, e os níveis de inclusão da torta de crambe foram 0 (controle), 5, 10, 15 e 20%. Os ingredientes do concentrado foram sorgo moído, casca de soja, caroço de algodão, resíduo da colheita de soja, torta de crambe e núcleo mineral proteico. Houve efeito linear decrescente de nível de inclusão de torta de crambe sobre o peso corporal, e crescente, sobre o consumo de extrato etéreo, e houve efeito cúbico sobre o consumo de fibra em detergente neutro corrigido para cinzas e proteína (CFDNcp), em que o maior valor foi observado da dieta controle e o menor na dieta contendo 20% de torta de crambe. Os consumos de MS, PB, ureia, PB de ureia e CNFcp, bem como as digestibilidades e os ganhos de peso, não foram afetados pelos tratamentos. Conclui-se que a torta de crambe pode ser utilizada em até 20% de inclusão na matéria seca de dietas de bovinos de corte em confinamento.
Bolsista do CNPq RESUMOAvaliaram-se o ganho de peso e as características de carcaça de novilhos Nelore suplementados com elevado teor de proteína na terminação em pasto, durante a seca, e estimou-se a disponibilidade dos componentes da pastagem. O experimento foi implantado em pastagem de Brachiaria brizantha, cv. Marandu, em seis piquetes de nove hectares. Foram utilizados 48 novilhos Nelore com 30 meses de idade e 415±16 kg. Cada lote, alojado em um piquete, foi pesado no início e a cada 21 dias, durante 84 dias. A suplementação constou de: 0 (grupocontrole); 0,25; 0,5; 1,0; 2,0; ou 4,0 kg/animal/dia. Os suplementos, à exceção do controle, apresentaram porcentagens decrescentes de proteína bruta (111 a 32% da matéria seca) e proporções de mistura mineral:ureia:farelos de 25:25:50; 15:15:70; 10:10:80; 5:5:90 e 2,5:2,5:95, para os respectivos tratamentos. O delineamento foi o inteiramente ao acaso e os tratamentos foram avaliados pela análise de regressão. A proporção de colmo e folha seca aumentou no decorrer dos períodos experimentais, caracterizando o déficit hídrico da estação seca. Houve efeito linear crescente sobre o peso vivo final, ganho médio diário, peso de carcaça, espessura de gordura subcutânea e rendimento de carcaça em função do consumo de suplemento. A conversão do suplemento em kg/kg de ganho de peso, de 10:1, é típica de suplementação energética, mostrando que os animais não responderam satisfatoriamente à suplementação proteica. 25:25:50, 15:15:70, 10:10:80, 5:5:90, and 2.5:2.5:95, respectively
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