Este trabalho, relata as experiências vivenciadas no Estágio Supervisionado no Ensino Médio. Para tal, seus dados e considerações obtidas, foram coletados em duas escolas públicas estaduais, a primeira Professora Ecila Pantoja da Rocha e a segunda Professora Ernestina Pereira Maia, situadas no município de Moju-Pará. Portanto, este artigo descreve as partes fundamentais da experiência do Estágio Supervisionado: observação e aplicação. Onde as observações foram realizadas em duas turmas, uma do 1°ano e a outra do 3° ano, ambas no ensino médio, para isso, foram feitas anotações acerca da realidade escolar, juntamente com a didática dos professores em sala. A partir da análise destas anotações, resolvemos realizar uma proposta de intervenção, onde voltouse para a turma do 3º ano com o conteúdo de Números Complexos. Nesse momento foi aplicada um Projeto de Intervenção denominada Exposição de Matemática, a EXPOMAT, onde cada dupla de estagiários apresentaria seus assuntos por meio de materiais manipuláveis, com o objetivo de proporcionar aos alunos uma matemática mais palpável e divertida, tentando assim, contribuir com o processo de ensino e aprendizagem do referido assunto.

As transformações são mais profundas do que na sociedade contemporânea, mas são realizados menos progressos na informatização de grande importância ou no uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), na prática do ensino. Nesse sentido, estamos oferecendo às salas de aula de matemática uma oferta de educação tecnológica, ou o que significa sensibilizar para a construção do conhecimento matemático, garantindo que alguém supere os desafios profissionais e sociais que você está promovendo. Dessa forma, esta pesquisa foi extraída de um Curso de Conclusão de Curso, realizado no sexto ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental e, com o objetivo de investigar ou potencial uso de uma sequência didática para suas duas operações distintas. números naturais, usando a plataforma  APP  Inventor 2. Por esse motivo, use os formulários descritos, descritos pela Engenharia Didática, mas os dados obtidos mostram esta ferramenta como uma excelente alternativa para ou ensino ou em nenhum no momento em que você é aprendiz de critérios críticos de aprovação satisfatória. . isso, ou ou Processo de ensino e aprendizagem, usando ou usando operações de software com os números naturais de motivadores, dinâmicos e facilitadores.

Com este artigo objetivamos apresentar a experiência dos discentes do curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Estadual do Pará (UEPA), na disciplina Prática de Ensino de Matemática I, conhecida em alguns cursos de nível superior como Estágio Supervisionado, o qual foi realizado no período de setembro à dezembro de 2020. Em razão da pandemia causada pela Covid-19, as escolas da rede pública e privada de ensino do estado do Pará, funcionaram de forma não presencial e hibridas. Sendo assim, as fases de observação e regência ocorreram fora do ambiente escolar, com três alunas, sendo duas da rede pública e uma da rede privada de ensino. Para tal intervenção, buscamos por meio de jogos lúdicos estimular o aprendizado das discentes, com o intuito de contribuir com o processo de Ensino e Aprendizagem. Com isso, concluímos que os resultados foram satisfatórios, visto que as alunas apresentaram bom desempenho mediante as instruções e a intervenção pedagógica. Portanto foi uma experiência gratificante, ao mesmo tempo complexa e desafiadora em razão dos limites, possibilidades e dificuldades no percurso, o qual estamos vivenciando nesta nova realidade de adaptações tanto para aluno quanto para professores em aproximar a essa nova realidade tentando favorecer o processo de Ensino e Aprendizagem.

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O presente trabalho foi elaborado a partir de experiências presenciadas com o aluno do 6º ano/9 da E.M.E.F Lauro Sodré, localizado no município de Moju -Pará, durante a disciplina Prática de Ensino de Matemática I, pelos discentes do 3º ano do curso de Licenciatura em Matemática da Universidade do Estado do Pará (UEPA). Durante a disciplina foi realizada as fases de observação e regência, onde percebemos a grande dificuldade dos alunos nas quatro operações básicas da MATEMÁTICA: adição, subtração, multiplicação e divisão, dificultando assim a aprendizagem dos alunos em alguns conteúdos ministrados pelo professor desse ano. Nesse sentido, objetivamos por meio do lúdico uma proposta de aprendizagem alternativa, falicitadora e motivadora que promova ao aluno uma experiência de construir e participar desse conhecimento. Para tal, foi realizado um Projeto de Intervenção que se deu mediante a jogos lúdicos realizados nas gincanas que promovemos na escola. Os resultados foram obtidos através de questionários repassados para os alunos. Com isso, concluimos que há necessidade de metodologias que promovam a motivação do aluno, facilitando no processo de ensino e aprendizagem. Portanto, esperamos que, a partir deste trabalho, professores formados e em formação elaborem práticas pedagógicas para facilitar o ensino da MATEMÁTICA.