Objetivo: Relatar os fatores associados à prevalência do aleitamento materno exclusivo ao neonato de baixo peso. Método: Trata-se de uma revisão integrativa, utilizando periódicos nas bases de dados: BVS e Scielo. Primeiro elaborou-se a pergunta norteadora “Quais fatores estão associados à prevalência do aleitamento materno exclusivo ao neonato de baixo peso?”; seguido pela busca na literatura, coleta de dados, análise crítica dos estudos incluídos, discussão dos resultados e por fim apresentação da revisão integrativa. Foram estabelecidos como critérios de inclusão artigos originais e completos nos últimos cinco anos. Excluindo teses e dissertações, textos incompletos, artigos editoriais, resumos, ou publicações fora do período estabelecido. Resultados e discussão: Foi possível verificar que apesar das diversas estratégias de incentivo a amamentação exclusiva para recém-nascidos de baixo peso, como por exemplo, Banco de Leite Humano, Hospital Amigo da Criança e método canguru, muitos estudos mostram que ainda existe alto percentual de desmame precoce no Brasil, mesmo em neonatos de baixo peso. Alguns fatores associados a isso são a idade materna, volta ao mercado de trabalho pela mãe, parto cesariano, uso de chupetas e outros líquidos antes dos seis meses de idade. Conclusão: O Aleitamento materno exclusivo se mostra fundamental para melhoria das condições de saúde do recém-nascido. Fatores que vão desde o tipo de parto ao incentivo pela equipe de saúde podem contribuir para a manutenção desse aleitamento. Destaca-se a importância de maiores estudos acerca dos métodos efetivos de incentivo e principais motivos que levam ao desmame precoce.
Objetivou-se: avaliar o comportamento da dengue em tempos de pandemia do COVID-19 no estado do Piauí. Como desenho metodológico; a pesquisa se caracteriza como um estudo epidemiológico descritivo e retrospectivo, realizado a partir dos dados oriundos da secretaria de saúde do estado do Piauí (SESAPI) e confrontados por meio dos dados disponível na plataforma do DATASUS. Assim, por se tratar de estudo com base de dados pública, o mesmo não necessitou ser submetido ao CEP de instituição proponente, tampouco à oferta de TCLE. O recorte retrospectivo se deu a partir do confrontamento das notificações de casos de dengue nos anos de 2019/2020. Resultados e discussão; durante o ano de 2019 o estado notificou um total de 8.015 casos, confirmando uma totalidade de 6.762. Já no ano de 2020 o estado notificou um total de 2.198, e foram confirmados 1.855 quadros, apresentando uma redução de 72,9% em relação à mesma periodicidade. No tocante ao número de municípios notificantes, em 2019 foram 170, e em 2020 esse número foi de 118, apresentando assim uma redução de 52 municípios. Além disso, é válido ressaltar que não é possível afirmar com clareza o real motivo desta redução, se motivada pela não procura dos usuários aos serviços de saúde e/ou se pela aplicação de medidas preventivas individuais, uma vez que em tempos de pandemia as pessoas passaram a estabelecerem-se por mais tempo em seus domicílios. Conclusão: é notório a redução expressiva na diminuição dos casos de dengue no estado do Piauí, durante o primeiro ano de pandemia de COVID-19, no estado.
As infecções odontogênicas são processos infecciosos derivados de elementos dentários. O paciente a quem se refere o presente estudo foi diagnosticado com abscesso odontogênico com coleção purulenta disseminada pelo espaço submandibular. Justifica-se o tema por ser esta uma condição que requer terapia apropriada em tempo eficiente, devido ao risco de agravamento das complicações decorrentes de infecções do gênero, podendo evoluir inclusive ao óbito. A metodologia utilizada para o tratamento baseou-se em terapia antimicrobiana, instalação de um dreno extra-bucal para a drenagem da secreção purulenta e realização da exodontia do dente 37. A reavaliação após 7 dias apontou que conduta adotada resultou em redução do edema, eritema e ausência de dor a palpação.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.