Objetivo: Esclarecer os impactos e benefícios dos cuidados paliativos sobre pacientes com câncer de pulmão. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa que analisou produções científicas veiculadas em periódicos indexados nos bancos de dados do United States National Library of Medicine (PubMed) e da Scientific Eletronic Library Online (SciELO); foram aplicados critérios de inclusão e exclusão para a análise dos resultados e discussão. Resultados: Um serviço dedicado aos cuidados paliativos, quando integrado a cuidados oncológicos, tem a vantagem de mudar o curso da doença no quesito de detectar de antemão quadros depressivos (dos pacientes e dos cuidadores) e sintomas, específicos e inespecíficos, principalmente quando aplicado de forma precoce. Entretanto, foram documentadas também divergências na avaliação quantitativa da dor e de sintomas entre médicos e seus pacientes, frequentemente subestimando a gravidade e sofrimento vivido pelo paciente. Considerações finais: Parece evidente a necessidade de associar medidas paliativas ao tratamento curativo padrão do câncer de pulmão por meio de uma equipe multidisciplinar e capacitada, buscando uma comunicação mais assertiva de forma a conduzir o paciente a entender melhor seu prognóstico e participar das tomadas de decisões.
Objetivo: Analisar a encefalopatia hepática (EH) no departamento de emergência. Revisão bibliográfica: A EH é definida como a perda sintomática da função cerebral normal causada por insuficiência hepática e/ou desvio portossistêmico, manifestando-se como um amplo espectro de anormalidades neurológicas ou psiquiátricas, variando de alterações subclínicas ao coma. A EH pode ser provocada por baixos níveis de oxigênio no organismo, uso de medicamentos como benzodiazepínicos, antidepressivos e antipsicóticos, bem como diminuição dos movimentos intestinais, sangramento gastrointestinal, consumo excessivo de álcool, septicemia e irregularidades renais. O sangramento gastrointestinal é o fator desencadeante mais frequente associado à EH, provavelmente porque essa condição é mais comum em pacientes com cirrose do que na população em geral. Considerações finais: A EH é uma das principais e mais graves complicações da cirrose hepática no departamento de emergência. Nesse contexto, é fundamental o pronto reconhecimento desta condição. Seu tratamento é feito através, primeiramente, de cuidados de suporte e estabilização; da identificação dos fatores precipitantes; do adequado suporte nutricional com uma ingestão proteica de 1,2 a 1,5 g/kg/dia, além de medicamentos como a lactulose, lactilol e rifaximina.
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