OBJECTIVE:To gather current information about the effects of type 1 diabetes mellitus on children's cardiac autonomic behavior.DATA SOURCES: The search of articles was conducted on PubMed, Ibecs, Medline, Cochrane, Lilacs, SciELO and PEDro databases using the MeSH terms: "autonomic nervous system", "diabetes mellitus", "child", "type 1 diabetes mellitus", "sympathetic nervous system" and "parasympathetic nervous system", and their respective versions in Portuguese (DeCS). Articles published from January 2003 to February 2013 that enrolled children with 9-12 years old with type 1 diabetes mellitus were included in the review. DATA SYNTHESIS: The electronic search resulted in four articles that approached the heart rate variability in children with type 1 diabetes mellitus, showing that, in general, these children present decreased global heart rate variability and vagal activity. The practice of physical activity promoted benefits for these individuals. CONCLUSIONS: Children with type 1 diabetes mellitus present changes on autonomic modulation, indicating the need for early attention to avoid future complications in this group.
RESUMO O estresse é considerado o mal do século, responsável por alterar o estado de saúde e o bem estar do indivíduo, podendo levar a diversas doenças. Associar o nível de estresse e o nível educacional de funcionários da FCT/UNESP-Campus de Presidente Prudente. A aplicação dos questionários foi realizada de forma padronizada em 38 voluntários, que foram orientados a questionar acerca de dúvidas que surgiram durante a aplicação. O questionário possui 53 itens que questionam tanto sintomas físicos quanto psicológicos dos indivíduos. Foi aplicado o teste de Shapiro-Wilk e test t de Student, p<0,05. Estressores ocupacionais são ligados à organização do trabalho, como a pressão para a produtividade, condições de trabalho desfavoráveis, relação abusiva entre supervisor e subordinado, predispondo esse organismo ao mau funcionamento fisiológico, decorrente de tal estresse. O nível de estresse esta associado à baixa escolaridade nos funcionários desta universidade.
We investigated hemodynamic, cardiac morphofunctional, and cardiovascular autonomic adaptations in spontaneously hypertensive rats (SHRs) after aerobic physical training associated with chronic cholinergic stimulation. Fifty-four SHRs were divided into two groups: trained and untrained. Each group was further subdivided into three smaller groups: vehicle, treated with pyridostigmine bromide at 5 mg/kg/day, and treated with pyridostigmine bromide at 15 mg/kg/day. The following protocols were assessed: echocardiography, autonomic double pharmacological blockade, heart rate variability (HRV), blood pressure variability (BPV), and baroreflex sensitivity (BRS). Physical training and pyridostigmine bromide reduced BP and HR and increased vagal participation in cardiac autonomic tonic balance. The associated responses were then potentialized. Treatment with pyridostigmine bromide increased HRV oscillation of both low frequency (LF: 0.2–0.75 Hz) and high frequency (HF: 0.75–3 Hz). However, the association with physical training attenuated HF oscillations. Additionally, treatment with pyridostigmine bromide also increased LF oscillations of BPV. Both treatment groups promoted morphofunctional adaptations, and associated increased ejection volume, ejection fraction, cardiac output, and cardiac index. In conclusion, the association of pyridostigmine bromide and physical training promoted greater benefits in hemodynamic parameters and increased vagal influence on cardiac autonomic tonic balance. Nonetheless, treatment with pyridostigmine bromide alone seems to negatively affect BPV and the association of treatment negatively influences HRV.
RESUMODoenças cardiovasculares (DCV) são as principais causas de morte no Brasil, influenciadas por vários fatores de riscos como a obesidade, hipertensão arterial (HA), diabetes mellitus, dislipidemia, sedentarismo, dentre outros. Portanto, o trabalho teve como objetivo analisar os fatores de risco presentes em indivíduos participantes do setor de reabilitação cardíaca do Centro de Estudos e Atendimento em Fisioterapia e Reabilitação (CEAFiR). Para isso, foi aplicado um questionário para identificação e anamnese, mensurados pressão arterial, peso e altura para obtenção do IMC, e a taxa de glicose. Diante disto, verificou-se que 56% dos indivíduos apresentaram histórico familiar de DCV, 81% apresentam HA, 72,2% encontraram-se obesos e com sobrepeso, 35,2% apresentaram glicemia de jejum alterada e 5,8% encontraram-se com colesterol total e triglicérides alterado. Conclui-se que há alta prevalência de FR no grupo avaliado, ressaltando a grande importância de programas de prevenção para DCV e orientações quanto a mudanças no estilo de vida. Palavras-chave: hipertensão arterial, obesidade, fatores de risco, doenças cardiovasculares, prevenção e controle INTRODUÇÃOAs doenças cardiovasculares (DCV) são uma das principais causas de morte no Brasil, correspondendo a 30% dos óbitos nas diversas faixas etárias, além de representarem as principais causas de permanência hospitalar prolongada e serem responsáveis pela principal alocação de recursos públicos em hospitalizações 1,2 . São influenciadas por um conjunto de fatores de risco (FR), sendo alguns considerados não modificáveis como a idade e o histórico familiar, e outros modificáveis mediante alterações no estilo de vida como a hipertensão arterial (HA), diabetes mellitus (DM), dislipidemia, obesidade, sedentarismo, estresse, tabagismo e etilismo 3 .A HA é considerada um problema de saúde pública por sua magnitude, risco e dificuldades no controle. É uma afecção comum, assintomática, prontamente detectável, em geral de fácil tratamento e que costuma gerar complicações letais quando não tratada. Apresenta custos médicos e socioeconômicos elevados, decorrentes principalmente das suas complicações, como:
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