Este estudo buscou identificar e descrever os principais instrumentos utilizados para análise de feridas, além de levantar sua validação e adaptação transcultural para a língua portuguesa. Trata-se de uma revisão de escopo elaborada segundo o método proposto pelo Joanna Briggs Institute. As bases de dados Portal Regional da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), MEDLINE (sob a interface do Pubmed), Scopus, Web of Science, CINAHL, LILACS e Scielo foram consultadas a fim de identificar estudos que utilizaram pelo menos um instrumento validado para a avaliação de feridas até janeiro de 2021. A literatura cinzenta foi verificada através do Google Scholar. A estratégia de busca foi desenvolvida utilizando Descritores em Saúde (DeCS) e termos MeSH como cicatrização, estudo de avaliação e avaliação em enfermagem. Os estudos foram incluídos independente do desenho utilizado, apenas estudos que não relatassem o uso de algum instrumento para avaliação de feridas, ou estudos envolvendo modelos pré-clínicos foram excluídos. Dois revisores selecionaram os artigos de forma independente. Os instrumentos encontrados foram descritos e categorizados após a calibração dos revisores. 51 instrumentos para avaliação de feridas foram encontrados em um total de 110 estudos selecionados. Esses instrumentos envolveram diferentes abordagens na prática clínica (cicatrização, infecção, dor provocada pela ferida, etc). No entanto, apenas oito (15,7%) foram adaptados transculturalmente para utilização na língua portuguesa. Este estudo sugere que mais instrumentos sejam desenvolvidos e adaptados para a língua portuguesa do Brasil, a fim de que o diagnóstico e tratamento de feridas possam ser mais precisos.
Vegetable oils are among the most important traditional resources of Amazonia. Oleoresins are a type of oil that have interesting characteristics and highly bioactive properties with pharmacological potential. Oleoresins produced in the trunks of Copaifera (Fabaceae) spp. trees, known as copaiba oils, are made up of terpenes from the sesquiterpene (volatile) and diterpene (resinous) classes, but in amounts that vary between species and depending on several factors, such as soil type. Despite being used for medicinal purposes, via topical and oral application, the toxic effects of copaiba oils and their constituents are little known. The current paper reviews the toxicological studies, both in vitro and in vivo, described in the literature for copaiba oils, as well as the cytotoxic characteristics (against microorganisms and tumor cells) in in silico, in vitro and in vivo models for the sesquiterpenes and diterpenes that make up these oils.
Objetivos:aplicar a escala de avaliação do uso fraldas e absorventes (AUFA) nos pacientes internados na clínica médica; identificar e analisar os resultados dessa aplicação, o perfil sociodemográfico dos pacientes em vogo bem como repercussões à pele relacionadas ao uso de absorventes e fraldas. Método: estudo observacional transversal, descritivo e exploratório, realizado no setor de clínica médica do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF/UFRJ), no período de novembro de 2019 a fevereiro de 2020, com amostra por conveniência de 46 pacientes. Ocorreu aplicação de ficha para levantamento de dados gerais e, após, a AUFA, que identificou as seguintes variáveis: condições da pele, envelhecimento da pele, capacidade cognitiva, capacidade motora e incontinências. Resultados: todos os 46 pacientes encontravam-se em uso de fralda, sendo metade mulheres e a outra metade homens, em grande maioria composta de idosos e sem diagnóstico de incontinência. Diante da aplicação e análise da AUFA, apenas 18 pacientes (39,14%) tinham indicação para uso de fraldas. Com o uso inadequado da fralda, 27 pacientes apresentaram lesão de pele decorrente de umidade, situação que se justificou pela ausência da observação de cuidados sistematizados para prevenção e tratamento de dermatite associada à incontinência nos pacientes avaliados. Conclusão: indica-se o uso da escala AUFA para identificar os pacientes que necessitam usar fralda, delimitando cuidados com seu manejo e prevenindo, assim, complicações e agravamentos da incontinência.
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Objetivos: aplicar a escala de avaliação do uso fraldas e absorventes (AUFA) nos pacientes internados na clínica médica; identificar e analisar os resultados dessa aplicação, o perfil sociodemográfico dos pacientes em vogo bem como repercussões à pele relacionadas ao uso de absorventes e fraldas. Método: estudo observacional transversal, descritivo e exploratório, realizado no setor de clínica médica do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF/UFRJ), no período de novembro de 2019 a fevereiro de 2020, com amostra por conveniência de 46 pacientes. Ocorreu aplicação de ficha para levantamento de dados gerais e, após, a AUFA, que identificou as seguintes variáveis: condições da pele, envelhecimento da pele, capacidade cognitiva, capacidade motora e incontinências. Resultados: todos os 46 pacientes encontravam-se em uso de fralda, sendo metade mulheres e a outra metade homens, em grande maioria composta de idosos e sem diagnóstico de incontinência. Diante da aplicação e análise da AUFA, apenas 18 pacientes (39,14%) tinham indicação para uso de fraldas. Com o uso inadequado da fralda, 27 pacientes apresentaram lesão de pele decorrente de umidade, situação que se justificou pela ausência da observação de cuidados sistematizados para prevenção e tratamento de dermatite associada à incontinência nos pacientes avaliados. Conclusão: indica-se o uso da escala AUFA para identificar os pacientes que necessitam usar fralda, delimitando cuidados com seu manejo e prevenindo, assim, complicações e agravamentos da incontinência.
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