Pereira Filho, Augusto J., Richard E. Carbone, John E. Janowiak, Phillip Arkin, Robert Joyce, Ricardo Hallak, and Camila G.M. Ramos, 2010. Satellite Rainfall Estimates Over South America – Possible Applicability to the Water Management of Large Watersheds. Journal of the American Water Resources Association (JAWRA) 46(2):344‐360. DOI: 10.1111/j.1752‐1688.2009.00406.x Abstract: This work analyzes high‐resolution precipitation data from satellite‐derived rainfall estimates over South America, especially over the Amazon Basin. The goal is to examine whether satellite‐derived precipitation estimates can be used in hydrology and in the management of larger watersheds of South America. High spatial‐temporal resolution precipitation estimates obtained with the CMORPH method serve this purpose while providing an additional hydrometeorological perspective on the convective regime over South America and its predictability. CMORPH rainfall estimates at 8‐km spatial resolution for 2003 and 2004 were compared with available rain gauge measurements at daily, monthly, and yearly accumulation time scales. The results show the correlation between satellite‐derived and gauge‐measured precipitation increases with accumulation period from daily to monthly, especially during the rainy season. Time‐longitude diagrams of CMORPH hourly rainfall show the genesis, strength, longevity, and phase speed of convective systems. Hourly rainfall analyses indicate that convection over the Amazon region is often more organized than previously thought, thus inferring that basin scale predictions of rainfall for hydrological and water management purposes have the potential to become more skillful. Flow estimates based on CMORPH and the rain gauge network are compared to long‐term observed average flow. The results suggest this satellite‐based rainfall estimation technique has considerable utility. Other statistics for monthly accumulations also suggest CMORPH can be an important source of rainfall information at smaller spatial scales where in situ observations are lacking.
RESUMOCom os constantes avanços dos modelos numéricos de previsão de tempo e ondas, na execução de grades cada vez mais refinadas, sempre houve a necessidade de utilização e rápida atualização dos equipamentos e servidores que executam estes modelos, de tal forma a agilizar a previsão e efetuar cálculos com maior precisão e acurácia. A computação em nuvens, com a habilidade de virtualização de CPU's e a facilidade de manuseio nos servidores, permite que os modelos mais atuais sejam executados de forma cada vez mais rápida e precisa. Por isso, diversas empresas e comunidades científicas têm substituído os tradicionais servidores físicos pelo uso de computação nas nuvens, para o desenvolvimento de projetos e até no uso de computação de alto desempenho operacional.Este trabalho visou avaliar o desempenho dos modelos numéricos WRF (Weather Research and Forecast,[3]), na sua versão 3.5, e WW3 (WaveWatch -3rd Generation, [5]), na versão 3.14, que são rodados operacionalmente na Climatempo, em instâncias de grande uso de processamento da Amazon Web Services (AWS). Estes modelos têm apresentado bons resultados quantitativos na previsão de tempo e onda [4]. A unidade selecionada é otimizada para computação de alto desempenho, com codinome cc2.8xlarge, que tem proporcionalmente mais recursos de CPU do que memória (RAM) e são adequadas para aplicativos com processamento intensivo. Esta instância conta com 60,5 Gb de memória RAM, 88 unidades de processamento EC2, 3370 GB de armazenamento de instâncias locais, plataforma de 64 bits e conexão Ethernet de 10 Gigabits. Os processadores são Intel ® Xeon ® CPU E5-2670 0 @2.60 Ghz, totalizando 32 núcleos (16 físicos e 16 virtuais).O modelo numérico de previsão do tempo foi configurado para um passo de tempo de 30 s, com 4 grades no total, sendo a grade-mãe, abrangendo a costa brasileira, com 39 km de espaçamento horizontal, e as outras 3 grades separadas para as regiões nordeste, sudeste e sul da costa, com 13 km. Já o modelo oceânico foi ajustado com 2 grades, sendo a primeira com 1.5º de espaçamento horizontal e abrange o globo, e a segunda pega toda a costa do atlântica da América do Sul. Ambas as rodadas foram feitas para 24 horas de previsão.Para avaliação do desempenho de execução em paralelo foram escolhidos, juntamente com o tempo, os índices SpeedUp e Eficiência [2], comumente utilizados para avaliação do desempenho de modelos numéricos de previsão em clusters com vários núcleos [1].Os resultados demonstraram que o WRF é otimizado utilizando todas as unidades de processamento físico (16 cores). A partir disto, o modelo acaba diminuindo a eficiência não melhorando o tempo ou o índice de SpeedUp. Já para o modelo de ondas, a condição ótima dada com 12 núcleos, com um mínimo de eficiência para 28 núcleos. Na otimização, o tempo de execução da rodada do WRF e do WW3 foi respectivamente de 3.3 min e 6.6 min. Palavras
Precipitation cools the surface because the temperature of raindrops is typically lower than the temperature of the surface. This precipitation‐induced sensible heat flux (QP) due to the temperature difference between the surface and raindrops is thought to be small and is typically ignored in weather and climate models. However, there are many instances in which instantaneous values in QP can be large, especially in extreme rainfall events. In this study, we provide a systematic estimate of QP over the tropics based on in‐situ buoy observations, satellite data, and reanalysis. The results show that the highest climatological QP values (~2 to 3 W m−2) are found over the Intertropical Convergence Zone (ITCZ) and the South Pacific Convergence Zone (SPCZ), both associated with higher amount of precipitation. The QP over land, however, is not well correlated with precipitation due to a more complex relationship between the raindrops temperature and surface temperature. Estimation of QP based on in‐situ buoy observations shows that QP can be large at shorter time scales, and can be higher than surface sensible heat flux due to air‐sea temperature difference (QSH), and even surface latent heat flux (QLH), for heavy precipitating events. Implications of these results and possible future research avenues related to QP are discussed.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2025 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.