Alterations in corneal volume correlated with laser ablation volume when the diameter of the region considered was 3, 5, or 7 mm from the corneal apex.
Chitosan/montmorillonite nanocomposite films were prepared by the solvent evaporation method to immobilize the drug ibuprofen (IBU) and delay its release in a medium that simulates the environment of the gastrointestinal tract. The effects of montmorillonite, at different mass proportions (10, 20, and 50%), on the morphological and physical properties of the films were studied. The samples were characterized by X-ray diffraction (XRD), Infrared Spectroscopy (FTIR), Scanning Electron Microscopy (SEM), degree of swelling, drug encapsulation, and drug release efficiency. According to the XRD it was evidenced that the incorporation of montmorillonite to chitosan led to the formation of nanocomposites of ordered morphology. The infrared spectra confirmed the good interaction between montmorillonite and chitosan by the formation of nanocomposites. This fact, which favored the imprisonment of the IBU, reduced the diffusion coefficient in the studied systems. The micrographs comproved the formation of dense and uniform films. The controlled release profile, especially for the nanocomposite with 10% clay mass, showed a slow drug release rate. The incorporation of montmorillonite at different proportions produced different morphologies, with good encapsulation efficiency and an adequate profile for the controlled release of the drug.
RESUMO Com o presente estudo, objetivou-se comparar a técnica padrão do CXL com o tratamento utilizando a genipina como reticulante, com e sem desepitelização da córnea. Comparou-se propriedades químicas, mecânicas e morfológicas de córneas de suínos submetidas aos tratamentos de crosslinking com riboflavina egenipina, bem como comparar a citotoxicidade das soluções reticulantes, para possível aplicação no ceratocone. Para isso, as córneas foram divididas em quatro grupos: riboflavina e UVA conforme tratamento padrão, genipina com e sem desepitelização e controle sem reticulante. As córneas foram submetidas àscaracterizações de MO, MEV, ensaio de tração, dilatometria e intumescimento. A citotoxicidade foi realizada comparando o padrão com a genipina. Os resultados demonstram maior resistência à tração e maior grau de intumescimento quando a genipina foi aplicada após desepitelização da córnea. As inclinações descendentesna curva de dilatometria mostram-se lineares no UV-CXL e controle, e com a genipina, a contração tende a ficar mais acentuada em temperaturas maiores. Pela MEV foi verificada uma linha de demarcação no estroma corneano tratado com UV-CXL ou genipina e a MO exibiu padrões diversos de luz transmitida nos diferentesgrupos, demonstrando maior opacidade no UV-CXL. O crosslinking do colágeno corneano induzido pela genipina 0,1% produz aumento na resistência da córnea sem provocar opacidade corneana considerável, podendo ser útil no tratamento do ceratocone. O potencial de citotoxicidade aos fibroblastos se mostrou semelhante entre os métodos de reticulação.
O transporte de recém-nascidos implica a garantia de um manejo seguro, confortável e livre de contaminações, tendo em vista o maior risco de contato do bebê com agentes patológicos no ambiente hospitalar. Considerando a capacidade antimicrobiana da quitosana e a possibilidade de deposita-la sobre tecidos, este trabalho se propôs a desenvolver um sistema de transporte neonatal para recém-nascido de risco habitual (Baby-Bag) impregnado com este polímero. Partindo-se do briefing, foram desenvolvidos desenhos a mão e em softwares de manipulação de imagem para melhor expressão dos conceitos sugeridos, seguindo-se a renderização 3D da Baby-Bag. As amostras foram produzidas em malha do tipo Ribana (200g/m²). Para impregnação da quitosana utilizou-se o método de jateamento, com soluções do polímero em diferentes concentrações (0,5; 1 e 2 %), seguindo-se a etapa de neutralização. Em seguida, as malhas foram caracterizadas por Microscopia Ótica (MO), Espectroscopia de Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR), Resistência a Tração, Atividade Antimicrobiana e Citotoxicidade. As técnicas de MO e FTIR indicaram um desprendimento/perda parcial da impregnação da quitosana durante os processos de lavagem e secagem, enquanto o ensaio mecânico indicou que a incorporação da quitosana elevou o modulo elástico dos tecidos. De acordo com os resultados biológicos pode-se afirmar que o material é atóxico e possui atividade antimicrobiana gram-positiva (Staphylococcus aureus) e gram-negativa (Escherichia coli). Desta forma, pode-se concluir que o sistema de transporte neonatal para recém-nascido apresenta potencialidades para ser utilizado como transporte seguro materno infantil.
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