Objetivo: descrever os enfrentamentos vivenciados pelos profissionais gestores no processo de implantação do Modelo de Atenção às Condições Crônicas no estado do Paraná/Brasil. Método: trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, com sete gestores de diferentes instituições públicas que participaram do processo de implantação do Modelo de Atenção às Condições Crônicas. As entrevistas foram realizadas no local de trabalho do entrevistado, gravadas, transcritas e validadas pelos participantes. A coleta de dados ocorreu em agosto de 2018. A análise de dados foi conduzida por meio de análise de conteúdo. Resultados: a análise evidenciou as seguintes categorias de análise: a relevância da capitania dos gestores municipais e estaduais no processo de implantação do modelo; educação permanente como estratégia para a implantação do Modelo de Atenção às Condições Crônicas; e a atenção hospitalar como limitação para as redes de atenção. Considerações finais: a implantação do Modelo de Atenção às Condições Crônicas demanda apoio financeiro e político dos gestores municipais e estaduais, e exige uma equipe multidisciplinar capacitada e motivada para envolver-se no processo de mudança. A região de saúde não conseguiu expandir o Modelo de Atenção às Condições Crônicas no âmbito hospitalar.
Avaliar a assistência pré-natal ofertada às mulheres atendidas no Sistema Único de Saúde do Paraná de modo a contribuir na tomada de decisão de gestores. Trata-se de um estudo transversal descritivo com abordagem quantitativa, realizado com gestantes que realizaram o acompanhamento pré-natal em serviços de saúde pública de uma região de saúde do estado do Paraná, no ano de 2018. Os dados foram coletados por meio de prontuário eletrônico e registros em planilhas dos gestores locais. Os resultados evidenciaram que das 89 gestantes que realizaram acompanhamento pré-natal, 84,3% foram captadas antes das 12 semanas, 55% foram classificadas como risco habitual. Das gestantes com risco intermediário e alto, 73,7% tiveram acesso ao serviço de atenção ambulatorial especializada. Entretanto, apenas 14,3% das gestantes tiveram registro de idade gestacional em todas as consultas, 34,8% registro de altura uterina após 12 semanas, 37,1% registro de peso e 52,8% receberam o plano de cuidados realizados por profissionais de saúde. Apesar da maioria das mulheres serem classificada como risco habitual, 61,1% teve a cesárea como via de parto. Conclui-se que a assistência pré-natal tem sido ofertada de forma satisfatória. Entretanto, faz-se necessário que os gestores proporcionem capacitações assertivas aos profissionais envolvidos, para implementação adequada do Modelo de Atenção às Condições Crônicas visando desfechos positivos do período gravídico-puerperal.
Objetivo: descrever os enfrentamentos vivenciados pelos profissionais gestores no processo de implantação do Modelo de Atenção às Condições Crônicas no estado do Paraná/Brasil. Método: trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, com sete gestores de diferentes instituições públicas que participaram do processo de implantação do Modelo de Atenção às Condições Crônicas. As entrevistas foram realizadas no local de trabalho do entrevistado, gravadas, transcritas e validadas pelos participantes. A coleta de dados ocorreu em agosto de 2018. A análise de dados foi conduzida por meio de análise de conteúdo. Resultados: a análise evidenciou as seguintes categorias de análise: a relevância da capitania dos gestores municipais e estaduais no processo de implantação do modelo; educação permanente como estratégia para a implantação do Modelo de Atenção às Condições Crônicas; e a atenção hospitalar como limitação para as redes de atenção. Considerações finais: a implantação do Modelo de Atenção às Condições Crônicas demanda apoio financeiro e político dos gestores municipais e estaduais, e exige uma equipe multidisciplinar capacitada e motivada para envolver-se no processo de mudança. A região de saúde não conseguiu expandir o Modelo de Atenção às Condições Crônicas no âmbito hospitalar.
Saúde e Bem-Estar é um Projeto de Extensão da Universidade Regional de Blumenau. Seu objetivo é contribuir com a prevenção e promoção da saúde e do bem-estar das mulheres da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Blumenau/SC. Sua metodologia é educação em saúde com a prática de grupos e oficinas. De acordo com o Edital PROEXT 2016 MEC/SESu e Resolução FURB 24/2004, este projeto possui como área temática principal o eixo Saúde e sub-áreas: Saúde da Mulher, Saúde das Mulheres e Saúde do Trabalhador. Em relação aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, relaciona-se com o ODS 3 Boa Saúde e Bem Estar e, indiretamente com vários outros, haja visto que a promoção de saúde e qualidade de vida está relacionada com as várias dimensões do desenvolvimento sustentável. As mulheres participantes relatam melhora da funcionalidade nas atividades de vida diária, da consciência corporal e do retorno ao trabalho.
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