The aim of the present study was to evaluate the effect of cystic fibrosis and antibiotic therapy on intestinal microbiota composition and intestinal inflammation in children and adolescents. A cross-sectional controlled study was conducted with 36 children and adolescents: 19 in the cystic fibrosis group (CFG) and 17 in the control group (CG) matched for age and sex. The CFG was subdivided based on the use of antibiotic therapy (CFAB group) and non-use of antibiotic therapy (CFnAB group). The following data were evaluated: colonization, antibiotic therapy, mutation, breastfeeding, use of infant formula, type of delivery, introduction of solid foods, body mass index, fecal calprotectin and intestinal microbiota composition (fluorescence in situ hybridization). Intestinal inflammation evaluated by fecal calprotectin was significantly higher in the CFG (median: 40.80 µg/g, IQR: 19.80–87.10, p = 0.040) and CFAB group (median: 62.95 µg/g, IQR: 21.80–136.62, p = 0.045) compared to the CG (median: 20.15 µg/g, IQR: 16.20–31.00), and the Bacteroides, Firmicutes, Eubacterium rectale and Faecalibacterium prausnitzii were significantly decreased (p < 0.05) in the CFG compared to the CG, whereas the bacteria Clostridium difficile, Escherichia coli and Pseudomonas aeruginosa were significantly increased in the CFG (p < 0.05). The main differences were found between the CG and CFAB group for Eubacterium rectale (p = 0.006), Bifidobacterium (p = 0.017), Escherichia coli (p = 0.030), Firmicutes (p = 0.002), Pseudomonas aeruginosa (p < 0.001) and Clostridium difficile (p = 0.006). The results of this study confirm intestinal inflammation in patients with CF, which may be related to changes in the composition of the intestinal microbiota.
Synbiotic supplementation shown promise at diminishing the pro-inflammatory markers IL-6, IL-8 in the SCFG with positive bacteriology and NOx in the SCFG in children/adolescents with CF.
Desde dezembro de 2019, a pandemia do novo Coronavírus atinge a população global de forma rápida e agressiva. Os sintomas da doença em geral podem variar de nenhum, leve a grave, podendo levar ao óbito, principalmente pacientes com doenças crônicas, como Diabetes Mellitus (DM). Pacientes diabéticos quando infectados têm mais chances de complicações e risco de morte, comparados a pacientes sem a doença. Objetivou-se avaliar os desfechos clínicos e estado nutricional de pacientes portadores de DM infectados com COVID-19, internados em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital público referência no tratamento de COVID-19 de Joinville -SC e elaborar material de orientação nutricional sobre DM no pós Covid-19. Trata-se de um estudo observacional, descritivo, retrospectivo, com base na coleta de dados do prontuário eletrônico no período de julho a dezembro de 2020. Foram incluídos pacientes de ambos os sexos, com idade igual ou superior a 20 anos, não gestantes que deram entrada na UTI. Os dados coletados foram analisados e tabulados em planilha eletrônica no programa Microsoft Excel® (2016). As variáveis quantitativas foram apresentadas em média e desvio padrão. As variáveis qualitativas foram apresentadas em frequência relativa e absoluta. Verificouse que do total de pacientes internados (n=156) com COVID-19, 41,6% apresentaram DM e, destes, 49,2% foram a óbito. Quanto à avaliação nutricional, 82,1% dos pacientes que foram a óbito com DM isolado ou associado a HAS apresentaram excesso de peso. Pacientes com DM infectados com COVID-19 apresentam mais riscos de internação em UTI. Verificou-se ainda percentual alto de óbitos entre pacientes com e sem DM e maior naqueles que apresentavam DM associado à HAS, além da alta frequência de excesso de peso entre pacientes que foram a óbito. Recomenda-se a realização de pesquisas analíticas que avaliem um período maior e que analisem outras comorbidades associadas a DM.
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