Este artigo discute a escolarização de alunos com deficiência múltipla decorrente da Síndrome Congênita do Zika Vírus (SCZV) na Baixada Fluminense/RJ. Inicialmente, foi realizado levantamento de dados estatísticos do censo escolar do período de 2018 até 2022. Em seguida, entrevistamos seis profissionais da educação de uma escola pública de Educação Infantil de uma rede municipal de Eeucação da Baixada Fluminense/RJ. Por fim, foram também observadas 2 crianças de cinco anos diagnosticadas com SCZV. Os dados apontam para um aumento anual de matrículas de alunos com deficiência múltipla em classes comuns em escolas desta região. Igualmente, evidencia que estes números poderiam ser mais expressivos, considerando que existem crianças com SCZV que residem nesta região e que ainda não estão nas escolas, apesar da idade. No que se refere à inclusão educacional dessas crianças, o artigo foca na chegada delasà escola, a relação com os colegas e a participação nas atividades escolares. Por fim, apresenta argumentos sobre a relevância de ações intersetoriais entre educação, saúde e assistência social para a promoção do atendimento integral dessas crianças focando na escolarização, melhora da condição de saúde e bem-estar.
Este artigo discute a escolarização de alunos com deficiência múltipla decorrente da Síndrome Congênita do Zika Vírus (SCZV) na Baixada Fluminense/RJ. Inicialmente, foi realizado levantamento de dados estatísticos do censo escolar do período de 2018 até 2022. Em seguida, entrevistamos seis profissionais da educação de uma escola pública de Educação Infantil de uma rede municipal de Eeucação da Baixada Fluminense/RJ. Por fim, foram também observadas 2 crianças de cinco anos diagnosticadas com SCZV. Os dados apontam para um aumento anual de matrículas de alunos com deficiência múltipla em classes comuns em escolas desta região. Igualmente, evidencia que estes números poderiam ser mais expressivos, considerando que existem crianças com SCZV que residem nesta região e que ainda não estão nas escolas, apesar da idade. No que se refere à inclusão educacional dessas crianças, o artigo foca na chegada delasà escola, a relação com os colegas e a participação nas atividades escolares. Por fim, apresenta argumentos sobre a relevância de ações intersetoriais entre educação, saúde e assistência social para a promoção do atendimento integral dessas crianças focando na escolarização, melhora da condição de saúde e bem-estar.
O artigo objetiva estabelecer relações entre a produção do conhecimento em educação especial e os métodos de pesquisa nessa área de estudos. Ao encontro do debate proposto e como fio condutor para uma análise qualitativa, a fundamentação teórica apresenta conhecimentos da Teoria da Complexidade (MORIN, 2000, 2005). A produção do conhecimento em educação especial cresce quantitativamente principalmente após a vigência das atuais políticas educacionais, como consequência disso, foi expandida a utilização de métodos de pesquisa. O debate proposto é descrito como um desafio, pois não se deixa por saciar, sendo assim compreendido como constante e emergente.
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