There is a paucity of information on the influence of selected overdrive parameters on the clinical efficacy and tolerance of atrial overdrive algorithms to suppress atrial tachyarrhythmias. Data from a completed clinical trial investigating a new DDD+ overdrive algorithm implemented in a permanent pacemaker were analyzed. One-hundred patients with standard pacing indications and atrial tachyarrhythmias were enrolled and followed for 6 months in DDD and 6 months in DDD+ mode in a randomized, crossover fashion. The overdrive step size was programmed at the discretion of the investigators between 4 and 12 beats/min, overdrive plateau length between 10 and 32 beats, and maximum overdrive rate between 100 and 160 beats/min. The effects of DDD+ versus DDD mode on burden and incidence of atrial tachyarrhythmias stored in the mode switch memory were examined as a function of the programmed overdrive parameters. An overdrive step size between 7 and 12 beats/min, and higher a maximum overdrive rate between 121 and 160 beats/min were slightly more effective than lower programmed values, though > 500 randomized, crossover observations would have been necessary to verify statistical significance. Overdrive pacing related symptoms mandated early manual deactivation of overdrive pacing in 4.7% of 85 evaluated patients. Overdrive was disabled without testing tolerability of less aggressive overdrive values. There was no link between patient symptoms and programmed overdrive step size or overdrive plateau length values.
RESUMO: Na revascularização do miocárdio com o coração batendo, a exposição das artérias posteriores durante a esternotomia pode levar à deterioração hemodinâmica necessitando um suporte inotrópico. Estudos experimentais recentes demonstraram o benefício hemodinâmico da assistência ventricular direita (AVD).Objetivo: Avaliar os efeitos hemodinâmicos da AVD durante a manipulação cardíaca para expor as artérias coronárias posteriores, determinando seu efeito em: restaurar a hemodinâmica, aumentando a exposição anastomótica e diminuindo o uso de inotrópicos.Casuística e Métodos: Onze pacientes (6 homens / 5 mulheres), com idade média de 63,3 anos (49-74) foram revascularizados utilizando AVD. Todos tiveram pelo menos 1 ramo da artéria circunflexa (CX) revascularizado. A parede anterior foi revascularizada sistematicamente sem circulação extracorpórea (CEC) ou AVD. A artéria coronária direita (CD) e o ramo da CX foram completados em AVD. A pressão arterial média (PAM), a pressão média da artéria pulmonar (PAP) e o débito cardíaco (DC) foram registrados durante as anastomoses CD e CX.Resultados: Os dados foram registrados da seguinte maneira: 1) base em normoposição; 2) CX em posição AVD Off; 3) CX em posição AVD On; 4) CD em posição AVD Off; 5) CD em posição AVD On. Conclusões: A AVD suporta e facilita a revascularização sem CEC para as artérias coronárias posteriores, restaurando a hemodinâmica, possibilitando melhor exposição para as anastomoses e, aparentemente, reduzindo a necessidade de uso de inotrópicos. Estudos prospectivos randomizados são necessários para confirmar esta experiência inicial.
Esteves Lima L, Nataf P, Esteves Lima A, Franceschini I A, Gomes C, Paniagua P, Carranza R, Rezende M C, Gandjbachkh I -Técnica de revascularização miocardica com uso de toracoscopia . Rev Bras Cir Cardiovasc 1996; 11 (4): 232-7.RESUMO: Os excelentes resultados da revascularização do miocárdio utilizando a artéria torácica interna (ATI) e a artéria interventricular anterior (AIA) estão consagrados. A realização de revascularização do miocárdio com auxílio de uma técnica pouco invasiva, a toracoscopia, é uma alternativa original, quando comparada com os métodos clássicos . A técnica consiste na dissecção da ATI esquerda com toracoscopia, e a anastomose coronariana abordando a AIA através de uma minitoracotomia anterior esquerda. A exclusão pulmonar esquerda é feita com intubação seletiva. Três incisões torácicas de 1,5 cm, ao nível do 52 e 6 2 espaços intercostais, possibilitam a introdução dos trocartes para a passagem da câmera endoscópica e dos diversos instrumentos cirúrgicos utilizados. Após a inspeção da cavidade pleural e do púlmão, a ATI é observada e, em seguida, dissecada em todo o seu trajeto. As colaterais são "clipadas" ou coaguladas. Uma minitoracotomia anterior de aproximadamente 6 cm no 4 2 espaço intercostal esquerdo é feita para abordar a AIA após a abertura do pericárdio. O controle da artéria coronária e a colocação de um shunt (após arteriotomia) permitem a realização da anastomose, com o coração batendo e sem auxílio de circUlação extracorpórea . Esta técnica de revascularização coronária, com o uso de toracoscopia, é uma opção terapêutica para uma certa categoria de pacientes coronarianos e, provalvelmente, o início de uma nova época na cirurgia cardíaca, pois outras intervenções com toracoscopia já estão em fase experimental. DESCRITORES: Revascularização miocárdica, método §.7..rtérias torácicas, cirurgia. Vasos coronários, cirurgia . Toracoscopia. Cirurgia minimamente invasiva. / INTRODUÇÃO Foi em 1967 que KOLESOV (1) publicou a primeira revascularização do miocárdio, que realizou em 1964, utilizando a artéria torácica interna (ATI) como enxerto coronário direto para uma artéria marginal, sem uso de circulação extracorpórea (CEC) através de toracotomia esquerda. Posteriormente, KOLESOV & KOLESOV (2,3) e OLEARCHYK (4) publicaram a utilização da ATI como enxerto, anostomosada à artéria interventricular anterior, para o tratamento da angina de peito.Atualmente, a maior parte das operações de revascularização do miocárdio (REM) são feitas com uso de CEC e esternotomia mediana.
Objective -, the use of myocardial revascularization (MR) without cardiopulmonary bypass (CPB) has increased. Median sternotomy is the preferred approach, but other authors are performing the revascularization of the anterior descending coronary artery through a small incision in the anterolateral region of the left hemithorax 5,6 . These authors use the left internal thoracic artery (LITA) as the conduit of choice.In view of the difficulty in performing the revascularization of the posterior coronary arteries (PCA), there is a constant search for techniques to improve the surgical approach to these arteries. Beginning in January 1995, we developed a technique in the UNITORAX-PE clinic located in the Northeastern region of Brazil, allowing us to perform the revascularization of most PCAs. We consider PCAs the following arteries: diagonalis artery (DIA), marginal branches of the circumflex artery (MCX), posterior ventricular artery (PVA), and posterior descending artery (PDA). MethodsBetween January 1995 and June 1998, 673 patients underwent MR in our clinic. Of these 673 surgeries, 607 (90.2%) were performed without CPB. Of the total number of MR surgeries, 298 (44.27%) involved grafts for one or more PCAs and 280 (93.95%) of these procedures were performed without CPB (tab. I). Considering this specific group of patients who received PCA grafting without CPB, a total of 309 grafts for PCA were performed. Age ranged from 37 to 88 years (mean, 61 years). There was a preponderance of the male gender, with 198 (70.7%) men. The surgical approach was always made through median sternotomy. Three catgut # 0 threads were inserted in the posteroinferior area of the pericardium, to the left, between the left inferior pulmonary
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