Objetivo: avaliar a esperança manifestada em pessoas em tratamento hemodialítico e sua relação com a resiliência. Método: estudo transversal, em duas unidades de hemodiálise da região metropolitana de Florianópolis. Participaram 60 pessoas de janeiro a março de 2017. Utilizado instrumento de caracterização, Escala de Esperança de Herth adaptada e validada para a língua portuguesa, Escala de Resiliência de Connor – Davidson. Análise descritiva e coeficiente de correlação de Spearman. Resultados: correlação moderada significativa e positiva entre esperança e resiliência (r: 0,470; p<0,01). Sexo feminino com valores médios maiores para esperança e resiliência (M: 44,72; DP: 3,23) e (M: 84,44; DP: 10,66). Os que se encontravam em lista de espera para o transplante obtiveram menores pontuações para esperança (M:42,75; DP: 4,76) e para resiliência (M:79,33; DP: 10,54). Conclusão: as pessoas em tratamento hemodialítico apresentam disposição à esperança e resiliência, o que sugere melhor adaptação ao tratamento.
Introdução: As doenças crônicas são grande problema de saúde pública na atualidade, entre elas o diabetes mellitus e suas complicações. Objetivo: conhecer os fatores associados que interferem na adesão ao tratamento de pessoas com diabetes mellitus na atenção primária de saúde. Métodos: Estudo qualitativo, realizado com 20 pessoas com diabetes mellitus cadastradas em Centros de Saúde de Florianópolis/Santa Catarina/Brasil. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, seguidas de análise de conteúdo convencional. Resultados: Fatores como hábitos saudáveis preexistentes, apoio da família, acesso aos medicamentos e preocupação com as complicações contribuem para a adesão ao tratamento. Por outro lado, a imposição da família, a falta de apoio que gera sentimentos de tristeza e solidão, o custo da alimentação saudável, dos medicamentos e de consultas a profissionais, e o fato de sentir-se imune às complicações, são fatores que dificultam ao tratamento. Conclusão: há diferentes fatores que interferem na adesão ao tratamento, sendo necessário investir em um processo de educação em saúde convergente às necessidades das pessoas, utilizando abordagens que favoreçam o diálogo e o envolvimento da família
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