BackgroundPreterm birth is the leading cause of infant mortality globally, including Brazil. We will evaluate whether oral magnesium citrate reduces the risk of placental dysfunction and its negative consequences for both the fetus and mother, which, in turn, should reduce the need for indicated preterm delivery.Methods/DesignWe will complete a multicenter, randomized double-blind clinical trial comparing oral magnesium citrate 150 mg twice daily (n = 2000 women) to matched placebo (n = 1000 women), starting at 121/7 to 206/7 weeks gestation and continued until delivery. We will include women at higher risk for placental dysfunction, based on clinical factors from a prior pregnancy (e.g., prior preterm delivery, stillbirth or preeclampsia) or the current pregnancy (e.g., chronic hypertension, pre-pregnancy diabetes mellitus, maternal age > 35 years or pre-pregnancy maternal body mass index > 30 kg/m2). The primary perinatal outcome is a composite of preterm birth < 37 weeks gestation, stillbirth > 20 weeks gestation, neonatal death < 28 days, or SGA birthweight < 3rd percentile. The primary composite maternal outcome is preeclampsia arising < 37 weeks gestation, severe non-proteinuric hypertension arising < 37 weeks gestation, placental abruption, maternal stroke during pregnancy or ≤ 7 days after delivery, or maternal death during pregnancy or ≤ 7 days after delivery.DiscussionThe results of this randomized clinical trial may be especially relevant in low and middle income countries that have high rates of prematurity and limited resources for acute newborn and maternal care.Trial registrationClinicalTrials.gov Identifier NCT02032186, registered December 19, 2013.
Resumo: Introdução: A colaboração entre escolas médicas para a realização do Teste de Progresso (TP) vem sendo ampliada com o propósito de tornar-se um modelo de prática educacional. Relato de experiência: O núcleo de escolas médicas CIN1 foi instituído no ano de 2013, tendo na sua organização um coordenador-geral e coordenadores de cada escola participante. Realiza dois testes ao ano, variando o número de escolas participantes. O teste possui 120 questões distribuídas nas seis áreas (ciências básicas aplicada, saúde coletiva, pediatria, clínica médica, cirurgia/urgência e emergência, e ginecologia e obstetrícia) e tem seu blueprint baseado em matriz previamente validada. O teste é aplicado a todos os estudantes das escolas participantes, no mesmo dia e com duração de quatro horas. Aconteceu on-line em 2020 e 2021, por causa da pandemia da Covid-19. A pontuação total do estudante é calculada pelo número de questões corretas, sem a opção “não sei”, nem penalidades para incorretas. A análise é realizada por meio da teoria clássica do item. Os estudantes recebem a análise do desempenho comparativamente com a média obtida pelos discentes no mesmo ano e a progressão em relação ao teste anterior. As escolas recebem o desempenho dos respectivos estudantes, a análise da dificuldade e discriminação geral dos itens, e uma avaliação global do teste. Discussão: A implantação do CIN1 representou um grande avanço para as escolas envolvidas. A colaboração não se deu apenas sobre o teste, mas também para o desenvolvimento docente de forma conjunta. Impedimentos de regimento interno e custos podem justificar a variação na participação das escolas. Conclusão: A organização de um núcleo de escolas para o TP traz benefícios e muitos desafios. O aperfeiçoamento dos critérios de análises e feedback e a inclusão de estudantes na avaliação de questões são etapas a serem discutidas e implantadas. A utilização do ambiente virtual, de mais baixo custo, pode ser um facilitador para ampliar a participação das escolas.
Objetivo: Identificar a prevalência de Síndrome de Burnout (SB) associada ao enfrentamento da COVID-19 nos profissionais da atenção primária à saúde na cidade de Recife-PE. Métodos: Estudo transversal, com abordagem quantitativa, utilizando como instrumento a escala Maslach Burnout Inventory – Human, para avaliar a síndrome de burnout. O instrumento é constituído por 22 itens, relativos a sentimentos relacionados com o trabalho. Resultados: Após aprovação no comitê de ética e exposto o TCLE aos participantes da pesquisa, foram avaliados 71 questionários e foi obtido um resultado de 21,1% dos profissionais apresentando altos scores indicativos para a SB. Dentre os profissionais de saúde, observou-se que os mais acometidos foram os médicos quando comparados aos profissionais da enfermagem, representando 93,3% do grupo com alto nível de SB. Conclusão: Com a continuidade do período da pandemia, espera-se que ainda muitos profissionais sejam acometidos pela SB. Portanto, é primordial que sejam direcionados cuidados com saúde mental de todos os profissionais desse nível de atenção.
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