RESUMOEnquadramento: O aleitamento materno não é determinado simplesmente de forma biológica, também envolve fatores emocionais e socioculturais.Objetivos: Identificar as dificuldades mais frequentes associadas à amamentação no primeiro mês de vida do bebé; avaliar a relação entre as dificuldades na amamentação e a satisfação com a vida; analisar a relação entre as dificuldades na amamentação e as variáveis sociodemográficas.Métodos: Estudo quantitativo, descritivo, correlacional. Os dados foram recolhidos através de um questionário, aplicado em dois momentos, aos 7 e aos 30 dias de vida do bebé, que permitiu fazer a caracterização sociodemográfica, caracterização da amamentação. Inclui ainda a Escala de Satisfação com a Vida (Simões, 1992). A amostra é não probabilística por conveniência, constituí-da por 255 puérperas que amamentam, com idade média de 20,7 anos, inscritas nas Unidades de Saúde Familiar e Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados na região centro de Portugal.Resultados: As participantes são maioritariamente casadas, com escolaridade inferior ao 3º ciclo, empregadas em tempo completo e residentes na cidade. Quanto às dificuldades mais frequentes associadas à amamentação nos dois momentos de avaliação do estudo (7º e 30º dia de vida do bebé) verificamos que as dificuldades/problemas sentidas ao 7º dia se mantêm no 30º, predominando as fissuras (77.5%), o ingurgitamento mamário (66.7%), a mastite (63.6%), as dificuldades na pega (82.4%), na posição e postura para amamentar (50.0%). As dificuldades na amamentação não se relacionam com a satisfação com a vida.Conclusões: Sabendo que as mulheres apresentam dificuldades relacionadas com a amamen-
RESUMOEnquadramento: A violência no namoro é um problema grave, pela prevalência e consequências ao nível da saúde física e mental.Objetivos: Analisar que variáveis sociodemográficas e académicas interferem nos comportamentos de violência no namoro dos estudantes do ensino superior e determinar o modo como a adaptabilidade e coesão familiar interferem nas práticas e comportamentos de violência no namoro.Participantes: A amostra é constituída por 820 estudantes do ensino superior (idade média 20.48 anos, Dp=2.51).Método: É um estudo quantitativo, descrito-correlacional e transversal. O protocolo de investigação é um questionário. Permitiu caracterizar a amostra socio demograficamente, ao nível das Práticas e Comportamentos de Violência no Namoro com a Escala de Dixe, Rodrigues, Freire et al., 2010 e a Adaptabilidade e Coesão Familiar com a Escala de Tribuna, 2000.Resultados: É uma amostra maioritariamente feminina (69.4%), predominam os estudantes solteiros (57.2%), 46.2% frequentam um curso na área da tecnologia e 52.5% frequenta um curso na área da saúde. O sexo, o estado civil e o curso interferem nos comportamentos de violência no namoro. São os estudantes do sexo masculino, do curso na área da tecnologia e a frequentar o 1º ano que manifestam mais comportamentos de violência no namoro, sobretudo a violência stalking e a violência psicológica. A adaptabilidade e a coesão familiar não se mostraram significativas na violência física e sexual, stalking e violência psicológica.Conclusão: Face aos resultados propomos a implementação de programas (debates e fóruns) contra a violência no namoro, nas escolas, focalizados na prevenção primária.
Confl itos de interesse: nada a declarar. Resumo Objetivo: Promover a saúde mental nas escolas através da (in)formação e capacitação de professores do 2º e 3º ciclo do ensino básico.
Introdução: A inteligência emocional é entendida como uma habilidade que promove a capacidade de decisão do indivíduo perante as diversas situações quotidianas. Objetivos: Avaliar o nível de inteligência emocional dos idosos portugueses e identificar as variáveis que interferem nas dimensões e global da inteligência emocional. Métodos: Foi realizado um estudo de natureza quantitativa, descritivo e correlacional e participaram 1040 idosos, com idades entre os 65 e 96 anos da região centro de Portugal. Para a mensuração das variáveis utilizou-se a Escala de Medida de Inteligência Emocional (MIE) e uma ficha de caracterização sociodemográfica e situacional. Resultados: Dos idosos inquiridos 39.7% dos idosos apresenta elevada inteligência emocional, 22.9% moderada inteligência emocional e 37.4% baixa inteligência emocional. Para as cinco dimensões da inteligência emocional (IE), a área de residência e a escolaridade interferem na Empatia, Automotivação e Autoconsciência dos idosos. A prática de atividade física influencia a Empatia e a inteligência emocional global. A existência de depressão antes dos 65 anos não interfere na inteligência emocional dos idosos. Conclusão: O desenvolvimento de habilidades emocionais no idoso vai potenciar a autonomia, a segurança, a relação com os outros, evitando situações de depressão e isolamento social e favorecendo uma melhor qualidade de vida.
Identifi cação de emoções e sentimentos: estudo exploratório com alunos do ensino básico Identifying emotions and feelings: exploratory study with elementary and high school students Identifi cación de emociones y sentimientos: estudio exploratorio con alumnos de educación primaria Graça Aparício
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2025 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.