Capítulo 5-Construindo uma linha de base para investigação de como interações sociais podem modular a aversão à iniquidade .
Primeiramente agradeço àqueles que tiveram participação direta no meu Mestrado. Ao Marcelo, meu orientador. Obrigada por me acolher tão bem desde meu primeiro dia na universidade, por permitir que eu cresça como pesquisadora e aluna e por ter confiado em meu trabalho. Obrigada por ter me orientado nessa longa caminhada. Foi um prazer aprender com você. Ao Caê Costa e à Josele Abreu-Rodrigues, por terem aceito fazer parte de minha banca e terem dado contribuições tão valiosas a meu trabalho. Ao Caê Costa, novamente. Meu primeiro e querido mestre. Graças a sua paixão pela área, sua paixão por ensinar e sua solidariedade em passar conhecimento, decidi seguir na área acadêmica. Sem você, provavelmente, eu não estaria escrevendo estes agradecimentos hoje. Aos colegas de laboratório que acompanharam minha jornada, acrescentando importantes discussões a meu trabalho: À Liane Dahás, pela enorme ajuda com a parte estatística dos meus resultados, pela disponibilidade e pelas importantes contribuições. Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pela bolsa concedida, que viabilizou minha permanência em São Paulo. A meus queridos confederados: Fernando Nascimento, Pedro Cabral, Amílcar Fonseca, Eduardo Souza, Angelo Sampaio, Natália Marques e César Augusto. À Sônia Maria Caetano, pela gentileza e acolhimento. Para mim, você é uma grande amiga e uma pessoa iluminada que tive o imenso prazer de conhecer durante o Mestrado. Agradeço também àqueles que estiveram a meu lado nessa caminhada. À Cris, minha irmã, minha outra metade, que sempre esteve e está a meu lado. Eu não teria conseguido sem você. Você é minha força, incentivo e alicerce. Cezarina, a vó mais linda do mundo. Você é meu exemplo de vida, vitória, amor e meu melhor aconchego. Obrigada por me amar incondicionalmente e por ser a vó mais perfeita que já existiu. Palavras-chave: Cooperação. História experimental. Iniquidade de reforço.ABSTRACT Suarez, C. J. (2015). Effects of stories of cooperation and non-cooperation on the iniquity production. Master Dissertation. Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo.This study aimed to investigate what is the effect of different stories of cooperation and non-cooperation on the choice of a participant of a cooperation alternative and a single alternative. Participants worked in pairs with a confederate, and each pair had the task of choosing between a blue card and a green card. If the participant and the confederate chose the blue card, cooperation alternative came into effect; if either or both choose the green card, the individual alternative entered into force. Participants were exposed to three experimental phases: Initial Phase, Phase History and Test Phase. In the Initial Phase (four attempts) and History Phase (fifteen attempts), when the participant and confederate chose the blue card, the participant received 5 points and the confederate 2 points. When either or both chose green cards, both received 2 points. In the Test Phase (fifteen attempts), when the participant an...
Cooperation among unrelated individuals can evolve through reciprocity. Reciprocal cooperation is the process in which lasting social interactions provide the opportunity to learn about others' behavior, and to further predict the outcome of future encounters. Lasting social interactions may also decrease aversion to unequal distribution of gains – when individuals accept inequity payoffs knowing about the possibility of future encounters. Thus, reciprocal cooperation and aversion to inequity can be complementary phenomena. The present study investigated the effects of cooperative and uncooperative interactions on participants' aversion to disadvantageous inequity. Participants played an experimental task in the presence of a confederate who acted as a second participant. In reality, the participant interacted with a computer programed to make cooperative and uncooperative choices. After interacting with a cooperative or uncooperative computer, participants chose between blue cards to produce larger gains to the computer and smaller for him/her or green cards to produce equal and smaller gains for both. Results confirmed our first hypothesis that uncooperative interactions would produce aversion to disadvantageous inequity. Lastly, half of the participants were informed that points received during the experiment could be later exchanged for money, and half were not. Results indicated that information about monetary outcomes did not affect aversion to inequity, contradicting our second hypothesis. We discuss these results in the light of theories of reciprocal cooperation, inequity aversion, and conformity.
O presente trabalho realizou um levantamento bibliográfico de estudos sobre cooperação na busca de a)identificar como esse fenômeno está sendo caracterizado e estudado em diferentes áreas de base experimentale b) como o estudo da cooperação pode ser relacionado a áreas do desenvolvimento e evolução e a análise docomportamento. A seleção do material foi realizada em duas etapas. Na primeira, trabalhou-se com asprincipais revistas da Análise do Comportamento. Na segunda, realizou-se uma pesquisa bibliográfica emcinco bases de dados com conteúdo relacionado ao tema cooperação, e 41 artigos foram analisados. Pode-seconcluir que o estudo da cooperação compreende a caracterização e investigação de diferentes fenômenoscomportamentais, a maior parte deles possível de ser caracterizada a partir dos conceitos de contingência,controle de estímulos e reforço social. A principal contribuição do trabalho é o incentivo para que conceitosda análise do comportamento sejam integrados ao amplo cenário de discussão sobre cooperação, sobretudo asrealizadas pelas áreas do desenvolvimento e evolução do comportamento humano.
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