A emergência das redes sociais alterou as formas de expressão e de socialização nas sociedades contemporâneas, influenciando as maneiras como nos relacionamos com o outro e com as visualidades. Hoje, as pessoas estão aprendendo a manejar qualitativamente aspectos de sua identidade para serem publicados nas interfaces sociais. Mediadas pelas tecnologias, essas pessoas estão experimentando novos posicionamentos de gênero e sexualidade. As reflexões deste artigo partem dos resultados parciais da investigação de doutorado e examina as práticas de ver e ser visto nas redes sociais, em particular, se centra em duas questões determinantes para entender essas experiências desde o digital: hipervisibilidade e self-disclosure. Palavras-chave: hipervisibilidade, autorrevelação, redes sociais
O presente artigo focaliza o uso de imagens na Educação Infantil da Rede Municipal de Educação de Goiânia. Esse exercício de escrita se preocupa em questionar sobre como as crianças constroem imagens, além de pensar em como as professoras e professores dessa etapa da Educação Básica vem utilizando as imagens como recursos metodológicos. Para isso, desenvolvemos um breve estudo acerca da concepção de criança apresentada no documento curricular de Goiânia para a Educação Infantil. Também realizamos uma pesquisa bibliográfica fundamentada nos estudos de Cunha (2007), Martins (2010) e Derdyk (2015) que abordam o uso de imagens na educação da primeira infância e as formas de se pensar o desenho na Educação Infantil. Dessa forma, evidenciamos o modo como as imagens contribuem para a construção de imaginários e discutimos sua importância e potencialidade nos processos de ensino do público infantil.
Este artigo objetiva contextualizar o agenciamento da subjetividade por meio da disseminação de fake news e como essa mesma manipulação de fatos desencadeia outros processos de subjetivação, sustentados por contracondutas e a produção de contravisualidades. As reflexões apoiam-se em referenciais do campo da cultura visual e da filosofia e, por fim, apresenta exemplos de contravisualidades que promovem deslocamentos nas formas de ‘ver’ o mundo.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.