Palavras-chave: Cor (simbologia, semiótica, cultura). Embalagens (comunicação visual, história). Design (design gráfico, história, design e sociedade, design e cultura). AbstractBased on a theoretical referential which included art and design history, semiotics and cultural studies of color, this thesis supports the idea of color as language and cultural construction, observing its use in different systems of signification, in design and, particularly, in packaging design. The work starts from the evolution of visual language of packaging, observed between late 19th century and early 21st century, showing the changes occurred in design as an expression of the different moments of western society and visual culture, and bringing back the historical importance of colors in communication. Secondly, the work reviews the fundamentals of semiotics, transposing them to the approach of the color as a sign, and to the investigation of color language as a system. In order to explain the structural principles of this language, the meanings of colors and chromatic attributes are reviewed through bibliographical research. Through an empirical study, this thesis examines the chromatic language of contemporary packaging design, from a corpus of food packaging commercialized in Brazil. The results showed that the system of significations of color in packaging design leans both on the associative fields generated by the attributes of color -hue, brightness and saturation -and on the chromatic and semantic oppositions that such characteristics create. The study approach went beyond the structural analysis, involving simultaneously syntactic, semantic and pragmatic aspects of color, trying to explain its use as a tool for the diffusion of ideas and values. It was observed that the colors assume visual, iconic, indexical and symbolic functions in the packaging communication. In the symbolic level, the most frequent senses assumed by the colors corresponded to different discourses which guide the contemporary food practices. The research showed that design communicates with other systems of signification and rescues, spreads out and reconstructs the color symbolism to construct images of quality, pureness, welfare, health, ecology and femininity, among others, reflecting ideological and cultural conceptions which have their place in contemporary life.Key Words: Color (symbology, semiotics, culture). Packaging (visual communication, history). Design (graphic design, history, design and society, design and culture). Introdução IntroduçãoA cor é ao mesmo tempo um fenômeno físico, sensorial, psicológico e cultural; é um tema que permeia as artes e diferentes ciências e disciplinas, de onde seu estudo requer necessariamente uma abordagem multidisciplinar. A presente pesquisa apoia-se na história da arte e do design, na teoria da comunicação e produção de sentidos (semiótica) e em estudos da cor na cultura (oriundos da história, sociologia e antropologia) para defender a ideia de cor como linguagem e construção cultural, especialmente n...
A qualidade da interação terapêutica constitui-se como um importante preditor dos resultados terapêuticos e como crucial na decisão dos clientes para se manterem na terapia. O presente estudo teve como objetivo descrever e comparar o desenvolvimento da colaboração terapêutica em dois casos clínicos, um finalizado e um de desistência, ambos de insucesso e seguidos em Terapia Narrativa. Foi utilizado o Sistema de Codificação da Colaboração Terapêutica, que permite distinguir episódios colaborativos, não colaborativos e de ambivalência por referência à Zona de Desenvolvimento Proximal Terapêutica (ZDPT) dos clientes. A codificação foi realizada independentemente por dois pares de juízas, tendo as discrepâncias sido resolvidas por consenso e mediante posterior auditoria. Os resultados mostram que no caso de desistência os episódios não colaborativos foram cinco vezes mais frequentes do que no caso finalizado. Em ambos os casos, verificou-se uma tendência crescente do terapeuta para estimular o movimento das clientes ao longo da ZDPT no sentido da inovação. Contudo, se nas últimas sessões do caso finalizado a cliente foi capaz de com o terapeuta, no caso de desistência ocorreu um aumento de episódios não colaborativos entre a díade. Palavras-chave:Colaboração terapêutica, Caso finalizado, Desistência, Insucesso.O presente estudo teve como objetivo analisar e comparar a qualidade da interação entre terapeuta e cliente ao longo do processo terapêutico de dois casos clínicos, um finalizado e um de desistência, ambos de insucesso e seguidos em Terapia Narrativa.A investigação em psicoterapia tem suportado de forma consistente a contribuição dos fatores relacionais para o sucesso terapêutico. Entre estes, a aliança terapêutica é atualmente reconhecida como um preditor moderado e robusto dos resultados da psicoterapia (Horvath, 2013). A aliança terapêutica, para além de incluir uma dimensão afetiva entre terapeuta e cliente, o vínculo terapêutico, é também entendida como um fator relacional intrinsecamente associado ao trabalho que ocorre no contexto da terapia, orientado para a mudança do cliente. No sentido de compreender o papel da aliança terapêutica no processo de mudança, Horvath (2006) recomenda que a investigação evolua no sentido de identificar e analisar os microprocessos relacionais (ex., colaboração terapêutica) situados no contexto de práticas terapêuticas específicas. Nesta linha de investigação, incluem-se os estudos focados no conceito de colaboração terapêutica, entendida como um processo interativo e analisada a um nível micro analítico. Embora este conceito de colaboração terapêutica seja definido de diferentes formas, a natureza bidirecional e a contribuição mútua do terapeuta e do cliente é 165Agradecemos ao Professor Doutor Miguel Gonçalves, Investigador responsável do Projeto Mudança Narrativa em Psicoterapia (PTDC/PSI/72846/2006), a autorização para analisar os dois casos clínicos apresentados neste estudo.A correspondência relativa a este artigo deverá ser enviada para: Eugénia Ribeiro, Escola de P...
The hydrocarbon-based economy is moving at a large pace to a decarbonized sustainable bioeconomy based on biorefining all types of secondary carbohydrate-based raw materials. In this work, 50 g L−1 in COD of a mixture of food waste, brine and wastewater derived from a biodiesel production facility were used to produce organic acids, important building-blocks for a biobased industry. High salinity (12–18 g L−1), different reactors configuration operated in batch mode, and different initial pH were tested. In experiment I, a batch stirred reactor (BSR) at atmospheric pressure and a granular sludge bed column (GSBC) were tested with an initial pH of 5. In the end of the experiment, the acidification yield (ηa) was similar in both reactors (22–24%, w/w); nevertheless, lactic acid was in lower concentrations in BSR (6.3 g L−1 in COD), when compared to GSBC (8.0 g L−1 in COD), and valeric was the dominant acid, reaching 17.3% (w/w) in the BSR. In experiment II, the BSR and a pressurized batch stirred reactor (PBSR, operated at 6 bar) were tested with initial pH 7. The ηa and the VFA concentration were higher in the BSR (46%, 22.8 g L−1 in COD) than in the PBSR (41%, 20.3 g/L in COD), and longer chain acids were more predominant in BSR (24.4% butyric, 6.7% valeric, and 6.2% caproic acids) than in PBSR (23.2%, 6.2%, and 4.2%, respectively). The results show that initial pH of 7 allows achieving higher ηa, and the BSR presents the most suitable reactor among tested configurations to produce VFA from wastes/wastewaters with high salinity.
O objetivo desta pesquisa foi identificar as percepções afetivas de estudantes do ensino médio de duas escolas públicas situadas em duas cidades do interior do estado da Paraíba, em relação às cores aplicadas nas paredes internas de suas salas de aula. O método utilizado foi a simulação virtual de mudança das cores nos ambientes internos das salas de aula, sua projeção e posterior visualização desses ambientes por 139 alunos participantes, a fim de registrar suas percepções. As ferramentas utilizadas foram: câmera digital, fotografias digitais em formato panorâmico de 360 graus, uso de cores distintas (amarelo, vermelho, verde e azul) aplicadas nas paredes internas, óculos de realidade virtual tridimensional, questionários semiestruturados e a escala Positive and Negative Affect Schedule – Versão Portuguesa Reduzida (PANASVPR). Os resultados obtidos mostraram predileção por ambientes coloridos, destacando-se as cores vermelha clara e azul clara com afeto positivo mais intenso.
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