Este estudo filia-se ao campo de investigação sobre a teoria da relação com o saber, desenvolvida por Charlot (2000) e sua equipe de pesquisa sobre Educação, Socialização e Comunidades Locais (ESCOL). As problematizações têm como foco compreender os sentidos atribuídos pelos docentes de Língua Portuguesa ao processo de ensinar, evocando seus desejos, medos, percepções. Como procedimento metodológico, foi realizada pesquisa de campo, utilizando um instrumento semiestruturado, com questões abertas e fechadas. Do processo de decifração das narrativas, emergiram duas temáticas que se relacionam com o que mobiliza o docente a ensinar. Nesse sentido, e, por ser parte de uma pesquisa em desenvolvimento, os resultados parciais evidenciam que compreender a relação do docente com o ensinar pressupõe entender a relação com o saber, em suas diferentes dimensões.
RESUMO Situado no contexto dos estudos da relação com o saber, teoria desenvolvida por Charlot (2000) e sua equipe de pesquisa, este artigo visa a compreender os sentidos atribuídos pelos docentes aos referenciais curriculares, documentos que orientam as práticas de ensino e aprendizagem no cotidiano escolar. Como procedimento metodológico, foi realizada uma pesquisa de campo, utilizando como instrumento de pesquisa um questionário, aplicado a cinco professores de uma escola pública municipal de Caxias do Sul. Nesse sentido, e, por ser parte de uma pesquisa em desenvolvimento no Curso de Doutorado, os resultados parciais evidenciam que os professores validam a existência de um referencial curricular, porém não o associam ao planejamento de uma aula. PALAVRAS-CHAVE: Relação com o saber. Docente. Referencial curricular. Ensino.
Situado no contexto dos estudos da relação com o saber, teoria desenvolvida por Charlot (2000) e sua equipe de pesquisa, este artigo visa a compreender os sentidos atribuídos pelos docentes aos referenciais curriculares, documentos que orientam as práticas de ensino e aprendizagem no cotidiano escolar. Como procedimento metodológico, foi realizada uma pesquisa de campo, utilizando como instrumento de pesquisa um questionário, aplicado a cinco professores de uma escola pública municipal de Caxias do Sul. Nesse sentido, e, por ser parte de uma pesquisa em desenvolvimento no Curso de Doutorado, os resultados parciais evidenciam que os professores validam a existência de um referencial curricular, porém não o associam ao planejamento de uma aula.
Situado no contexto dos estudos da relação com o saber, teoria desenvolvida por Charlot (2000) e sua equipe de pesquisa, este artigo tem o objetivo de compreender os sentidos atribuídos pelos docentes à educação no cotidiano escolar, evidenciando seus desejos e medos. Como procedimento metodológico, foi realizada pesquisa de campo, utilizando o balanço de saber como instrumento de pesquisa. Esse foi aplicado a quinze professores que atuam em escolas públicas de Educação Básica no município de Caxias do Sul. Os dados foram analisados e interpretados a partir dos pressupostos da Análise Discursiva de Moraes (2003). Os resultados evidenciam que o sucesso da aprendizagem dos estudantes e a percepção de que a educação pode transformar pessoas são os sentidos mais desejados pelos professores. Em contradição, a desvalorização profissional e a percepção de viver em uma sociedade anestesiada são os fatores que causam mais medos.
O artigo analisa as categorias ontológicas e antropológicas de dois autores – Paulo Freire (1921-1997) e Bernard Charlot – explicitando as premissas de seus respectivos estudos e teorias e aproxima suas semiologias e proposições. Estudo bibliográfico-histórico, de natureza crítico-hermenêutica, que propõe aproximar os dois pensadores e integrar suas propostas educacionais na direção e considerar a escola, a mediação do professores e dinâmica da aprendizagem como dimensões da humanização e da produção social da existência humana, singular e coletiva. Explora conceitos dos dois autores como importantes elementos para a revitalização das práticas educacionais e escolares atuais.
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