Fertilization of Eucalyptus plantations using sewage sludge on unfertile tropical soils represents an alternative to using mineral N and P fertilizers. A 44-month field experiment was conducted to study the effects of increasing application of sludge, and its interactions with mineral N and P fertilizers, on wood volume. Four rates of sludge (0, 8, 15 and 23 Mg ha, dry base), N (0, 47, 95 and 142 kg ha) and P (0, 28, 56 and 84 kg ha of PO) were combined in a 4 × 4 × 4 factorial scheme in a totally randomized block design. Response surface and age-shift modeling was used to establish an initial recommendation for mineral fertilization of the Eucalyptus plantations treated with sludge and to analyze the implications of increased growth on the duration of the forest cycle in a tropical climate. The results showed that from 8 to 44 months after planting, the sludge application (with or without N and P) yielded a statistically larger wood volume (P < 0.05), compared to application of N and P fertilizers only. The response surface modeling showed the following outcomes: i) application of sludge based on N criterion reduced the need for N and P fertilizers by 100%; and ii) an increase in wood volume by 7% could be achieved, compared to NPK fertilizers only, if 2/3 of the recommended P was applied. The cultivation time to produce 150 m ha of wood volume was 45 months for the control and was reduced by two, three, four, or five months, respectively, through application of recommended P, sludge dose, sludge plus one third of P, and sludge plus two thirds of P. On the whole, sewage sludge could represent an excellent unconventional N and P fertilizer source for wood production on unfertile tropical soils.
RESUMOO uso agrícola do lodo de esgoto vem se mostrando como opção para reduzir impactos ambientais e poluição das águas. No entanto, há necessidade de se adequar dose e freqüência de aplicação para cada cultura. Durante 40 meses, foram avaliados, em experimento de campo instalado em Ubatuba (SP), os efeitos de doses de lodo de esgoto sobre a precocidade de colheita e a produção de palmito de pupunheira. Foram testadas quatro doses anuais de lodo, correspondentes a 0, 0,5, 1,0 e 2,0 vezes a quantidade de nitrogênio recomendada para o cultivo, sob delineamento de blocos ao acaso. A primeira aplicação foi efetuada no sulco de plantio durante a instalação do experimento (seis repetições), enquanto as demais foram realizadas anualmente, em superfície ou incorporadas nas entrelinhas da cultura (três repetições cada). Adubações complementares com cloreto de potássio e ácido bórico foram efetuadas trimestralmente, para corrigir deficiências. Utilizaram-se mudas inermes do ecótipo, com 10 meses de idade e densidade de plantio de 5.000 plantas ha -1 . As respostas das plantas às doses de lodo foram avaliadas mensalmente, por meio de caracteres diretamente relacionados à precocidade de colheita e à produção de palmito. Houve resposta linear positiva de acordo com as doses empregadas para todos os caracteres avaliados. O uso de lodo de esgoto no sulco de plantio antecipou a primeira colheita de palmito em mais de três meses, quando comparadas dose máxima e testemunha. Não houve diferenças significativas entre as duas formas de aplicação de lodo. O número de hastes colhidas por ano e por planta variou de 0,45 a 1,04, de acordo com as doses in memorian.
Paulo (FAPESP), pelo auxílio à pesquisa; À FINEP/MCT, pelo apoio financeiro para realização dos analises laboratoriais; À Suzano Bahia Sul Papel e Celulose S.A., pelo apoio com a área experimental, logística de trabalho, especialmente a José Luiz Gava e Fernando Marcio da Silva, pelo constante apoio durante o desenvolvimento do trabalho; Aos funcionários da TECPAR, pelo apoio durante as coletas de campo, especialmente ao amigo Marcos pela grande amizade; Aos prof.Drs. Antonio Enedi Boaretto, Takashi Muraoka e em memória ao professor Dr. Eurípedes Malavolta pela viabilização e colaboração para o desenvolvimento do trabalho. Ao pesquisador Dr. Sebastião Pires de Moraes Neto, pelo esforço e dedicação durante a instalação do experimento e primeiras amostragens; Ao professor Dilermando Perecin, da FCAV, UNESP de Jaboticabal, pela colaboração para o desenvolvimento da analise estatística; À Dra. Maria Luiza Sant´Anna Tucci, do IAC de Campinas, pela colaboração na correção da tese, e amizade de sempre. À Henriqueta Maria Gimenes Fernandes e Cleusinha Pereira Cabral, técnicas do Laboratório de Nutrição Mineral de Plantas do CENA, pela atenção, dedicação e amizade, meninas sem vocês este trabalho não teria terminado; Às técnicas do Laboratório Fertilidade do Solo do CENA, Marileusa Bassi Elias e Sandra Teresa P. dos Santos, pela colaboração para o desenvolvimento das análises laboratoriais.À Suzineide Manesco, secretaria da seção de Nutrição Mineral de Plantas, "cara" muito obrigado pela sua amizade e apoio.
RESUMONa última década o leite de vaca teve um elevado crescimento de produção, assim como uma demanda mais acentuada. O objetivo desta pesquisa foi realizar o diagnóstico da qualidade em leites pasteurizados (saquinhos) comercializados na cidade de Dourados/MS. O leite integral em saquinho foi adquirido no comércio local da cidade de Dourados-MS. Foram selecionadas três marcas e denominadas como L1, L2 e L3. As análises físicas e químicas foram realizadas (em triplicata) a cada quinze dias durante três meses. As análises realizadas nas amostras foram: crioscopia, adição de água, proteína, sólidos totais, lactose, densidade, sólidos não gordurosos (SNG), teor de gordura e pH no analisador de leite Ultrassom marca (Lactoscan SA 50 Milk Analyzer). Assim mesmo, realizaram-se análises de gordura através do método de Gerber, análises de acidez (°D e a determinação de proteínas através do método titulométricos com formol. Os resultados obtidos do leite através do analisador de leites nas marcas L1,
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