As instituições de ensino ligadas à formação de trabalhadores precisam reavaliar seu processo de ensino-aprendizagem e dentro dessa perspectiva, o acompanhamento de egressos torna-se uma excelente ferramenta para avaliação e adequação dos cursos ofertados. O presente artigo busca identificar de que forma o egresso é acompanhado na Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica no estado da Bahia. Para tanto, buscou analisar a efetividade das políticas e diretrizes traçadas para o acompanhamento dos egressos no IFBA e no IFBaiano, a partir dos documentos institucionais. Como aporte teórico utilizou-se os estudos de Frigotto, Ciavatta & Ramos (2012), Moura (2007), Kuenzer (2007), bem como de alguns autores que pesquisam o acompanhamento de egresso no Brasil. A metodologia é de cunho exploratório com abordagem qualitativa. Como resultado constatou-se que o acompanhamento de egressos na rede federal baiana ainda é um desafio, necessitando, portanto, de reformulação das atuais propostas de acompanhamento para com estes sujeitos.

O modelo desenvolvimentista sem a participação dos membros da sociedade e os avanços da ciência e tecnologia sem compromisso com o meio ambiente tem ocasionado o agravamento dos problemas socioambientais, evidenciado na recorrência dos surtos epidêmicos nas últimas décadas. Na busca pela problematização do aprendizado científico, levando em conta os aspectos sociais, ambientais, políticos, culturais e científico-tecnológicos envolvidos e/ou relacionados a essa temática e articulados aos pressupostos do Ensino Médio Integrado este trabalho optou pela educação científica no viés dos estudos Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA). E tem como objetivo apresentar uma proposta de sequência didática construída a partir do enfoque CTSA no âmbito do EMI, através de metodologias de ensino ativas e problematizadoras alicerçadas na perspectiva Freireana. Ela está estruturada em 4 etapas que incluem o modelo dos Três Momentos Pedagógicos que apresentam características inerentes à pedagogia defendida por este educador, e esperamos que sua abordagem possa contribuir com a formação dos estudantes para serem atores sociais participativos e críticos frente aos problemas socioambientais e das suas implicações na saúde coletiva

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